Autoria: Silvia Giambatiani Oliveira
Com o fim da oposição capitalismo X socialismo, o mundo se defrontou com uma realidade marcada pela existência de um único sistema político-econômico, o capitalismo. Exceto por Cuba, China e Coréia do Sul, que ainda apresentam suas economias fundamentadas no socialismo, o capitalismo é o sistema mundial desde o início da década de 90.
À fragmentação do socialismo somaram-se as profundas transformações que já vinham afetando as principais economias capitalistas desde a segunda metade do séc. XX, resultando na chamada nova ordem mundial.
As origens dessa nova ordem estão no período imediatamente posterior à Segunda Guerra Mundial, no momento em que os Estados Unidos assumiram a supremacia do sistema capitalista. A supremacia dos EUA se fundamentava no segredo da arma nuclear, no uso do dólar como padrão monetário internacional, na capacidade de financiar a reconstrução dos países destruídos com a guerra e na ampliação dos investimentos das empresas transnacionais nos países subdesenvolvidos.
Durante a Segunda Guerra, os EUA atravessaram um período de crescimento econômico acelerado. Assim, quando o conflito terminou, sua economia estava dinamizada, e esse país assumia o papel de maior credor do mundo capitalista. Além disso, a conferência de Bretton Woods, que em 1944 estabeleceu as regras da economia mundial, determinou que o dólar substituiria o ouro como padrão monetário internacional.
Os EUA também financiaram a reconstrução da economia japonesa, visando criar um pólo capitalista desenvolvido na Ásia e, desse modo, também impedir o avançado socialismo no continente.
A ascensão da economia japonesa foi acompanhada de uma expansão econômica e financeira do país em direção aos seus vizinhos da Ásia, originando uma região de forte dinamismo econômico.
Aceleração econômica e tecnológica
A tecnologia desenvolvida durante a Segunda Guerra Mundial estabeleceu um novo padrão de desenvolvimento tecnológico, que levou à modernização e a posterior automatização da indústria. Com a automatização industrial, aceleraram-se os processos de fabricação, o que permitiu grande aumento e diversificação da produção.
O acelerado desenvolvimento tecnológico tornou o espaço cada vez mais artificializado, principalmente naqueles países onde o atrelamento da ciência à técnica era maior. A retração do meio natural e a expansão do meio técnico-científico mostraram-se como uma faceta do processo em curso, na medida que tal expansão foi assumida como modelo de desenvolvimento em praticamente todos os países.
Favorecidas pelo desenvolvimento tecnológico, particularmente a automatização da indústria, a informatização dos escritórios e a rapidez nos transportes e comunicações, as relações econômicas também se aceleraram, de modo que o capitalismo ingressou numa fase de grande desenvolvimento. A competição por mercados consumidores, por sua vez, estimulou ainda mais o avanço da tecnologia e o aumento da produção industrial, principalmente nos Estados Unidos, no Japão, nos países da União européia e nos novos países industrializados (NPI’s) originários do "mundo subdesenvolvido" da Ásia.
A internacionalização do capital
Desde que surgiu, e devido à sua essência - produzir para o mercado, objetivando o lucro e, conseqüentemente, a acumulação da riqueza - o capitalismo sempre tendeu à internacionalização, ou seja, à incorporação do maior número possível de povos ou nações ao espaço sob o seu domínio.
No princípio, a Divisão Internacional do Trabalho funcionava através do chamado pacto colonial, segundo o qual a atividade industrial era privilégio das metrópoles que vendiam seus produtos às colônias.
Agora, para escapar dos pesados encargos sociais e do pagamento dos altos salários conquistados pelos trabalhadores de seus países, as grandes empresas industriais dos países desenvolvidos optaram pela estratégia de, em vez de apenas continuarem exportando seus produtos, também produzi-los nos países subdesenvolvidos, até então importadores dos produtos industrializados que consumiam. Dessa maneira, barateando custos, graças ao emprego de mão-de-obra bem mais barata, menos encargos sociais, incentivos fiscais etc., e, assim, mantendo , ou até aumentando, lucros, puderam praticar altas taxas de investimento e acumulação.
Grandes empresas de países desenvolvidos, também conhecidas como corporações, instalaram filiais em países subdesenvolvidos, onde passaram a produzir um elenco cada vez maior de produtos.
Por produzirem seus diferentes produtos em muitos países, tais empresas ficaram consagradas como multinacionais. Nesse contexto, opera-se pois, uma profunda alteração na divisão internacional do trabalho, porquanto muitos países deixam de ser apenas fornecedores de alimentos e matérias-primas para o mercado internacional para se tornarem produtores e até exportadores de produtos industrializados. O Brasil é um bom exemplo.
A globalização
Nos anos 80, a maior parte da riqueza mundial pertencia às grandes corporações internacionais. Pôr outro lado, os Estados desenvolvidos revelaram finanças arruinadas, depois de se mostrarem incapazes de continuar atendendo às onerosas demandas da sua população: aposentadoria, amparo à velhice, assistência médica, salário-desemprego, etc. Com o esgotamento do Estado do bem-estar Social (Welfare state), o neoliberalismo ganhou prestigio e força.
Agora, a lucratividade tem de ser obtida mediante vantagens sobre a concorrência, para o que é necessário oferecer ao mercado produtos mais baratos, preferentemente de melhor qualidade. Para tanto, urge reduzir custos de produção.
Então, os avanços tecnológicos, particularmente nos transportes e comunicações, permitiram que as grandes corporações adotassem um novo procedimento - a estratégia global de fabricação - que consiste em decompor o processo produtivo e dispersar suas etapas em escala mundial, cada qual em busca de menores custos operacionais. A produção deixa de ser local para ser mundial, o que também ocorre com o consumo, uma vez que os mesmos produtos são oferecidos à venda nos mais diversos recantos do planeta. Os fluxos econômicos se intensificam extraordinariamente, promovidos sobretudo pelas grandes empresas, agora chamadas de transnacionais. A divisão internacional do trabalho fica subvertida, pois torna-se difícil identificar o lugar em que determinado artigo industrial foi produzido.
Após a derrocada do socialismo, a internacionalização do capitalismo atinge praticamente todo o planeta e se intensifica a tal ponto que merece uma denominação especial - globalização -, marcada basicamente pela mundialização da produção, da circulação e do consumo, vale dizer, de todo o ciclo de reprodução do capital. Nessas condições, a eliminação de barreiras entre as nações torna-se uma necessidade, a fim de que o capital possa fluir sem obstáculos. Daí o enfraquecimento do Estado, que perde poder face ao das grandes corporações.
O "motor" da globalização é a competitividade. Visando à obtenção de produtos competitivos no mercado, as grandes empresas financiam ou promovem pesquisa, do que resulta um acelerado avanço tecnológico. Esse avanço implica informatização de atividades e automatização da indústria, incluindo até a robotização de fábricas. Em conseqüência, o desemprego torna-se o maior problema da atual fase do capitalismo.
Embora a globalização seja mais intensa na economia, ela também ocorre na informação, na cultura, na ciência, na política e no espaço. Não se pode pensar, contudo, que a globalização tende a homogeneizar o espaço mundial. Ao contrário, ela é seletiva. Assim, enquanto muitos lugares e grupos de pessoas se globalizam, outros, ficam excluídos do processo. Por esse motivo, a globalização tende a tornar o espaço mundial cada vez mais heterogêneo. Além disso, ela tem provocado uma imensa concentração de riqueza, aumentando as diferenças entre países e, no interior de cada um deles, entre classes e segmentos sociais.
De qualquer modo, para se entender melhor o espaço de hoje, com as profundas alterações causadas pela globalização, é preciso ter presente alguns conceitos essenciais:
FÁBRICA GLOBAL - A expressão indica que a produção e o consumo se mundializaram de tal forma que cada etapa do processo produtivo é desenvolvida em um país diferente, de acordo com as vantagens e as possibilidades de lucro que oferece.
ALDEIA GLOBAL
Essa expressão reflete a existência de uma comunidade mundial integrada pela grande possibilidade de comunicação e informação. Com os diferentes sistemas de comunicação, uma pessoa pode acompanhar os acontecimentos de qualquer parte do mundo no exato momento em que ocorrem. Uma só imagem é transmitida para o mundo todo, uma só visão. Os avanço possibilitam a criação de uma opinião pública mundial. Nesse contexto de massificação da informação é que surgiu a IINTERNET, uma rede mundial de comunicação por computador que liga a quase totalidade dos países. Estima-se que, hoje, mais de 100 milhões de pessoas estejam se comunicando pela Internet. Esse sistema permite troca de informações, com a transferência de arquivos de som, imagem e texto. É possível conversar por escrito ou de viva voz, mandar fotos e até fazer compras em qualquer país conectado.
ECONOMIA MUNDO
Ao se difundir mundialmente, as empresas transnacionais romperam as fronteiras nacionais e estabeleceram uma relação de interdependência econômica com raízes muito profundas, inaugurando a chamada economia mundo.
INTERDEPENDÊNCIA
No sistema globalizado, os conceitos de conceitos descritos anteriormente envolvem a interdependência. Os países são dependentes uns dos outros, pois os governos nacionais não conseguem resolver individualmente seus principais problemas econômicos, sociais ou ambientais.
As novas questões relacionadas com a economia globalizada fazem parte de um contexto mundial, refletem os grandes problemas internacionais, e as soluções dependem de medidas que devem ser tomadas por um grande conjunto de países.
PAÍSES EMERGENTES
Alguns países, mesmo que subdesenvolvidos, são industrializados ou estão em fase de industrialização; por isso, oferecem boas oportunidades para investimentos internacionais. Entre os países emergentes destacam-se a China, a Rússia e o Brasil. Para os grandes investidores, esse grupo representa um atraente mercado consumidor, devido ao volume de sua população. Apesar disso, são países que oferecem grandes riscos, se for considerada sua instabilidade econômica ou política.
Com o objetivo de construir uma imagem atraente aos investidores, os países emergentes tentam se adequar aos padrões da economia global. Para isso, têm sempre em vista os critérios utilizados internacionalmente por quem pretende selecionar um país para receber investimentos:
• cultura compatível com o desenvolvimento capitalista;
• governo que administra bem os seus gastos;
• disponibilidade de recursos para crescer sem inflação e sem depender excessivamente de recursos externos;
• estímulo às empresas nacionais para aprimorarem sua produção;
• custo da mão-de-obra adequado à competição internacional;
• existência de investimentos para educar a população e reciclar os trabalhadores.
Regionalização: uma face da globalização
Aos agentes da globalização – as grandes corporações internacionais – interessa a eliminação das fronteiras nacionais, mais precisamente a remoção de qualquer entrave à livre circulação do capital. Por outro lado, ao Estado interessa defender a nacionalidade, cujo sentimento não desaparece facilmente junto à população; em muitos casos, inclusive, ele permanece forte. Por isso, embora enfraquecidos diante do poder do grande capital privado, os Estados resistem à idéia de perda do poder político sobre o seu território.
Os resultados desse jogo de interesses, face à acirrada competição internacional, é a formação de blocos, cada qual reunindo um conjunto de países, em geral, vizinhos ou próximos territorialmente. Os blocos ou alianças, constituídos por acordos ou tratados, representam pois uma forma conciliatória de atender aos interesses tanto dos países quanto da economia mundo.
A formação de blocos econômicos significa uma forma de regionalização do espaço mundial
Etapas da integração econômica
A integração de economias regionais obtém-se pela aproximação das políticas econômicas e da pertinente legislação dos países que fazem parte de uma aliança. Com isso, pretende-se criar um bloco econômico que possibilite um maior desenvolvimento para todos os membros da associação. Vejamos a seguir cada etapa do processo:
Primeira etapa: zona de livre comércio – criação de uma zona em que as mercadorias provenientes dos países membros podem circular livremente. Nessa zona, as tarifas alfandegárias são eliminadas e há flexibilidade nos padrões de produção, controle sanitário e de fronteiras.
Segunda etapa: união aduaneira – além da zona de livre comércio, essa etapa envolve a negociação de tarifas alfandegárias comuns para o comércio realizado com outros países.
Terceira etapa: mercado comum – engloba as duas fases anteriores e acrescenta a livre circulação de pessoa, serviços e capitais.
Quarta etapa: união monetária – essa fase pressupõe a existência de um mercado comum em pleno funcionamento. Consiste na coordenação das políticas econômicas dos países membros e na criação de um único banco central para emitir a moeda que será utilizada por todos.
Quinta etapa: união política – a união política engloba todas as anteriores e envolve também a unificação das políticas de relações internacionais, defesa, segurança interna e externa.
Na nova ordem mundial, a bipolaridade repare
Os pólos de poder na economia globalizadasentada por Estados Unidos e União Soviética foram substituídas pela multipolaridade. Os pólos de poder econômico são União Européia, Nafta e Apec; os de importância secundária, Mercosul e Asean.
Apesar de a economia globalizada ser definida como multipolar, os principais dados referentes ao desempenho econômico internacional demonstram que existem três grandes pólos que lideram a economia do mundo: o bloco americano, o asiático e o europeu, que controlam mais de 80% dos investimentos mundiais.
BLOCOS ECONÔMICOS GLOBALIZADOS
O bloco americano, liderado pelos Estados Unidos, realiza grande parte de seus negócios na América Latina, sua tradicional área de influência: o bloco asiático, liderado pelo Japão, faz mais de 50% de seus investimentos no leste e no sudeste da Ásia: e a União européia concentra dois terços de sua atuação econômica nos países do leste europeu.
Pode-se observar, portanto, que a economia globalizada é, na verdade, tripolar. A influência econômica está Nas mãos dos países que representam as sete maiores economias do mundo: Estados unidos, Japão, Alemanha, França, Itália, Reino Unido e Canadá. Por sua vez, no interior desses países são principalmente as grandes empresas transnacionais que têm condições de liderar o mercado internacional.
A GLOBALIZAÇÃO E A PROFECIA BIBLICA
ORGANIZAÇÃO E SUPORTE DO SISTEMA FINANCEIRO MUNDIAL E A BESTA APOCALÍTICA. - Ler: Ap 13.16-18. (Pr Djalma Pereira)
II) A organização do sistema - A partir do modelo da Comunidade Econômica Européia - CEE, foi criado o modelo mundial com um mapeamento geográfico de 10 regiões de livre comércio, afim de que um líder mundial possa governar o mundo, “com justiça, igualdade e fraternidade”. Tendo como base, o “Projeto 666” - uma só moeda eletrônica -, do código de barras, uma só economia global, um só governo mundial e uma aldeia global.
Foi no dia 25 de março de 1957, que o chamado “Clube de Roma”, uma das organizações patrocinadoras desta Nova Ordem Mundial, que elaborou o desenho do mapeamento geográfico mundial de como ficariam essas regiões de livre comércio, e com base nesse projeto mundial, foi assinado o Tratado de Roma.
Foram assim criadas 10 comunidades econômicas de livre comércio, à semelhança do antigo Mercado Comum Europeu - MCE, hoje União Europeia - UE, lideradas por dez regiões abaixo mendionadas.
III) O processo de implantação - Comprovando o processo da implantação de uma “Nova Ordem para um Governo Mundial”, foi publicado num jornal de São Paulo, edição da Gazeta Mercantil de 26 de maio de 1994, o novo “Mapa do Comércio Mundial”, com o título “O mundo em pedaços”, dando um mapa geográfico atualizado do projeto da economia global em andamento, tendo os seguintes blocos econômicos:
1º - União Européia - UE. Países: Bélgica, Dinamarca, França, Alemanha, Grécia, Islandia, Itália, Luxemburgo, Holanda, Portugal, Espanha e Reino Unido, com 30% do PIB MUNDIAL, e cerca de 320 milhões de habitantes;
5º - Associação das Nações do Sudeste Asiático - ASEANb>, foi formada em 1967. Paises: Brunel Darussalam, Indonésia, Malásia, Filipinas, Cingapura e Tailândia;
6º - Pacto Andino, instituído em 1969. Países: Bolívia, Colômbia, Equador, Perú e Venezuela. O Chile retirou-se em 1977;
7º - Mercosul - Criado em 1991. Países: Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai. Formaram um zona de livre comércio e uma união aduaneira englobando 85% dos produtos intercambiáveis.
Está em andamento uma negociação entre esses membros para a inclusão de outros paises da América Latina, como a Bolívia, Colômbia, Equador, Venezuela, Peru, Chile, etc, porém, ainda, sem definição final.
Os outros blocos, certamente, ainda surgirão formando um novo mapa geo-econômico mundial, com base no resultado da última crise econômico-financeira mundial liderada pelos Estados Unidos da América, a União Européia – EU, e, também, pelos países emergentes, inclusive o Brasil...
Isto é um simples resumo do plano básico de sustentação para um futuro governo mundial do “Anticristo”, que surgirá no final dos tempos escatológicos. Quem viver nesse tempo o verá!IV) A nova moeda eletrônica da nova ordem mundial (666)
Esse sistema financeiro mundial, certamente, servirá de apoio ao Anticristo da besta apocalíptica, que, através da futura moeda eletrônica do código de barras, (onde se encontra inserido o código 666), controlará todo sistema monetário mundial, quando for decretado que “ninguém poderá comprar ou vender sem ter implantado na sua mão direita ou na sua testa, (um chip) com o número 666 que é o número de um homem”, como está escrito em Ap 13.16-18, assim: “(...) E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas; para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome. Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis", (666).
V) Proclamação do juízo de Deus na grande tribulação para quem aderir à marca da besta- Um terceiro anjo proclama o juízo de Deus para aqueles que adorarem a imagem da besta e receberem o sinal dela na fronte ou na mão, assim: Ap 14.9-10, "E os seguiu o terceiro anjo, dizendo com grande voz: Se alguém adorar a besta e a sua imagem e receber a sua marca na testa ou na mão, também o tal beberá do vinho da ira de Deus, que se deitou, não misturado, no cálice da sua ira, e será atormentado com fogo e enxofre diante dos santos anjos e diante do Cordeiro". Ler: Ap 14.9-12.
VI) Este sistema será destruido com a volta de Cristo (a parousia) - Tudo terminará com um golpe fatal no final dos "tempos dos gentios" que se cumprirá na guerra do Armagedom, (Ap 16:13-16; 19:17). Vai se cumprir com a volta de Cristo Jesus para reinar mil anos, como “o Senhor dos senhores e o Rei dos Reis”, (Sl 2; At 1.9-11; Ap 19.11-21), como está previsto em Dn 7. 13-14, 16, 22, 26-27. É impressionante observar que o domínio mundial gentio, começou e terminará com uma grande estátua ou imagem!!! (Dn 2:31; Ap 13:14-15). "(...) E engana os que habitam na terra com sinais que lhe foi permitido que fizesse em presença da besta, dizendo aos que habitam na terra que fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida da espada e vivia. E foi-lhe concedido que desse espírito à imagem da besta, para que também a imagem da besta falasse, e fizesse que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta. E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome. Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis".
Conclusão - A crise financeira da economia globalizada atual é um prenúncio preparativo para uma acomodação desse sistema financeiro organizado, que culminará com uma "nova ordem econômico-financeira mundial", a qual deverá ser controlado com maior rigidez pelo BIS - Banco Central dos Bancos Centrais e pelos principais Bancos Centrais dos países que lideram a economia global. (Continua).
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O NÚMERO DO ANTICRISTO - 666 (Ap 13.16-18)
Eis aqui a sabedoria! Quem tiver inteligência, calcule o número da fera, porque é número de um homem, e esse número é seiscentos e sessenta e seis.” (Ap, 13,18)
Até hoje centenas de pessoas em todo o mundo, principalmente nas últimas décadas, têm denunciado por meio de livros, apostilas, internet e outros modos de publicação e divulgação independentes (isto porque a grande mídia, inclusive poderosas editoras e livrarias no Brasil e no mundo estão nas mãos “deles”, são partes do plano, e por isso silenciam...) a elaboração, a partir desta “decantada” e desastrosa globalização (não por acaso, causa maior do desemprego em massa que assola o mundo), de uma “nova ordem mundial”, de um “governo único”, centralizado, para um mundo “sem fronteiras”.
O modelo para alguns, e também o embrião para outros já existe, e está delineado na Europa com a CEE - Comunidade Econômica Européia, desde 1958, ano de sua criação: um único comando político (já existe o parlamento europeu), econômico (uma moeda única, o euro) e social (um padrão comunitário).
Nos mesmos moldes o atual governo dos EUA (o visível e o da “penumbra...”) buscará implantar nas Américas a ALCA - Área de Livre Comércio das Américas. Eles simplesmente irão ampliar e oficializar o seu domínio, na capitulação dos “espertos e malandros” políticos “tupiniquins” e das atuais classes dominantes que a partir daí vão sentir o peso (e que peso!!!) de serem dominadas... É lógico que também entre eles existe divisão, e é muito grande, para definir quem deverá liderar o desfecho do plano final (golpe mundial) de implantação do governo único. Alguns de seus subordinados, ainda insubordinados à verdadeira chefia que opera na penumbra dos gabinetes, e que não se revela de maneira alguma, pois é o “jeitão” milenar deles operarem no mundo – e “operarem” o mundo – através de gerações, querem impor a hegemonia dos EUA e do dólar; outros da CEE e do euro, mas na verdade tudo indica que na hora derradeira e certa (na estratégia deles) deverá ser a ONU o instrumento final para o desfecho do plano, com uma moeda única – eletrônica – o chips. A propósito, você já viu como crescem em importância para a “sobrevivência” dos países pelo mundo, o FMI, a UNICEF, a OMS, a OIT, a UNESCO, a FAO, dentre outras, todas filiadas a ONU... E essas ONGs, algumas tão “famosas” e infiltradas nos países... Será que alguém nos poderes constituídos, que ainda não tenha capitulado a eles, não vai procurar saber quem realmente está por trás de cada um e de todas? Quais realmente são os objetivos de cada uma delas em particular? Muitas vezes o que se diz e o que se escreve é uma coisa... agora o verdadeiro objetivo, que pode estar velado, não seria importante buscá-lo para resguardar a soberania do(s) país(es)?
Portanto todos nós sabemos que os exemplos estão aí no passado e no presente da humanidade, que a mais poderosa e sórdida das dominações humanas é a que se realiza através do domínio econômico (no escondimento, sem guerra, sem sangue, sem algozes explícitos, pelo desemprego, pela marginalização, pela fome, pelo desespero... invisível... fria... cruel...), refletido por moedas fortes (reais ou forjadas) que desvalorizam bens e serviços de povos, até submetê-los a situações de total dependência e controle (escravidão). Essa, tenham todos absoluta certeza, é a estratégia preferencial dos mentores da globalização, da nova ordem mundial e do governo único que há séculos está em gestação em corações e mentes megalômanas e doentias (satânicas...), inclusive este é um dos pontos que torna difícil a aceitação dessa realidade pelos incrédulos e desavisados (maioria esmagadora que vai sendo esmagada...), pois o homem cada vez mais, para sua desgraça, prefere acreditar no próprio homem, do que em DEUS... tem pagado e vai continuar pagando ainda muito caro por isso.
Apesar dos infiéis de sempre (1 Co. 14,22), ou seja, os ateus, céticos, apóstatas e oficialistas orgulhosos que vivem atacando a profecia do Apocalipse e da futura implantação da marca da besta (chip), nós continuamos convictos da veracidade dessas profecias, pois além das Aparições e Revelações dos Céus em todo o mundo confirmarem estes fatos, os sinais, em todas as áreas, vão se tornando cada vez mais consistentes. Por outro lado, tem-se plena consciência que este abençoado portal, e todo seu conteúdo, tem por objetivo principal alcançar os fiéis.
Há alguns anos (meados da década de 90) um bem articulado economista brasileiro disse: “O símbolo da verdadeira independência de uma nação não está em sua bandeira, mas no respeito a sua moeda...” Esta sábia afirmação mostra porque rapidamente na CEE tratou-se de preparar o caminho para criar e implantar o euro, a moeda única da comunidade. E agora, que soberania terão os países membros, se nem mais moeda nacional eles têm?
Explicitamos isto para que as pessoas entendam a importância da moeda para a auto-gestão (ter política econômica própria) e a independência de uma nação.
Por isso a pressa deles em tornar popular o uso dos cartões de débito, os chamados “smart cards”, eletrônicos, que operam a partir de um chips impresso; (não tem nada a ver com os da tarjeta marrom, pois esses são magnéticos, apenas de crédito). Os “visados” são os eletrônicos, porque daqui a poucos anos os chips que eles contêm também deverão armazenar todas as informações do cidadão, tais como: documentos pessoais, ficha médica e cadastros dos mais diversos junto aos órgãos governamentais. Este será o caminho para cumprir-se o que foi profetizado por São João Evangelista, há 2000 anos:
“Conseguiu que todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, tivessem um sinal na mão direita e na fronte, e que ninguém pudesse comprar ou vender, se não fosse marcado com o nome da fera, ou o número do seu nome.” (Ap. 13,16-17)
ESTA PODERIA SER A MARCA DA BESTA?
(Texto do jornal “O Estadão” (Baln. Camboriú), julho/98)
“Bom! Vocês estão pensando que se trata, talvez, de uma anedota ou de uma história maluca de ficção científica. Não amigos, não sejam precipitados! Estas informações e as outras que se seguem aqui não são extraídas de filme ou de revistas de ficção científica. Elas são verdadeiras. Estas coisas se passam aqui e agora. Tenham olhos bem abertos sobre os governos, principalmente os do primeiro mundo, sobre as “Nações Unidas” e sua agenda para a “Nova Ordem Mundial”, a tão conhecida “globalização”, e sobre a cobertura imediata da tecnologia e sua capacidade de resolver os problemas da humanidade. Estejam atentos, observem bem e logo verão por si próprios.
O progresso da tecnologia ligado à era dos computadores desses últimos anos preparou sem dúvida alguma, com muita sutileza o caminho da “marca da besta”, descrita no Apocalipse 13, 16 a 18.
É sobre isto que lhes queremos falar, sobre o que de concreto já existe, por informação de um cientista de nome Carl Sanders, idealizador deste microchip, que hoje é convertido ao Evangelho de Nosso Senhor JESUS CRISTO. Já está nas mãos do governo americano um microchip que potencialmente poderá transformar-se na “marca da besta”, sem a qual ninguém poderá comprar ou vender.
Carl Sanders é um gênio da engenharia eletrônica e era cientista a serviço do governo americano, trabalhou com o FBI, CIA, FIRS e agências de governos de outros países, criando para eles tecnologias de espionagens de segurança. Possui inúmeras patentes e foi recompensado pelo seu Mérito e Excelência de suas invenções.
Assistiu a 17 encontros da “Nova Ordem Mundial” ao lado de líderes mundiais, onde se discutiam planos que permitiriam a instalação do Sistema Mundial Único. O governo o encarregou de criar um microchip para identificação e controle dos povos do mundo inteiro, algo minúsculo que teria as características necessárias para poder ser implantado sob a pele, através de agulha hipodérmica.
Carl Sanders, com uma equipe de engenheiros ao seu lado, e sustentado por somas colossais de dólares, lança-se ao projeto e desenha o microchip (do tamanho de um quarto de um grão de arroz) que funciona através de uma pilha de Lithium, recarregável pelas mudanças de temperatura da pele. Na ignorância do que a Bíblia anuncia (Irmão Sanders não era cristão na época) esta equipe de pesquisadores gastou um milhão e meio de dólares para conhecer o lugar mais apropriado para este implante dentro de nossos corpos. Adivinhem o que eles descobriram? Não somente que a testa e o dorso da mão eram os dois lugares mais práticos, mas também os únicos confiáveis para o carregamento automático da pilha de Lithium por causa das mudanças rápidas de temperatura nesses dois lugares e as suas conseqüências sob a pele.
Ele tem a capacidade de armazenar páginas e páginas de informações sobre nós. Um histórico geral da nossa vida profissional, nosso boletim judicial, problemas de saúde, bem como todos os nossos dados financeiros. Seu emissor envia um sinal numérico que consiste em impulsos, fornecendo 85 elementos de dados. Ele emite também em intervalos regulares, um sinal análogo criado numericamente. Utilizado como um refletor este sinal envia informações essenciais servindo eventualmente para localizar o seu portador.
O microchip já foi testado e implantado em militares, enviados do governo e funcionários de empresas. Utilizados por ocasião da Guerra do Golfo, em 1991, demonstrou eficácia de 100%. O irmão Sanders sente-se desolado por ter participado desta invenção e crê que é o sinal falado na Bíblia, em Apocalipse 13, 16 a 18. Tire você mesmo a conclusão!”
Texto do jornal “ATUALIZANDO MEDJUGORJE” (Ano XI – nº 128 – novembro 1998)
“Em setembro de 1998, chegam-nos informações enviadas por George Zsamboky, que nos falam do livro “The World’s Last Dictator” (“O Último Ditador do Mundo) de Dwight L.Kirman, publicado em 1993, que diz, entre outras coisas: “O supercomputador gigante do mundo situa-se em Bruxelas, a Capital da Comunidade Européia das Nações”.
O supercomputador recebeu o nome de “besta”. Isto é um fato.
Aparentemente, a denominação “Besta” (em inglês, “Beast”) foi formada pelas inicias de “Brusseis Eletronic Accounting Surveillance Terminal”. A reunião de tais iniciais resulta em BEAST. Claro está que não se trata de simples coincidência – não foi a sigla que resultou dos nomes, foram os nomes que resultaram da sigla!
Enfim, o computador gigante, iniciado há bastantes anos, está agora pronto. O Dr. Relfe, um autor cristão, informa ainda que qualquer que seja O NÚMERO de cada um de nós, ele terá de dar entrada no computador com a utilização de um prefixo de três dígitos? Sabem quais são esses três dígitos? Pasmem todos! Os três dígitos são 666! Poderá haver ainda alguma dúvida?
Ninguém pode ter qualquer dúvida sobre a seriedade do assunto – trata-se de salvação ou perdição, felicidade eterna ou desgraça eterna, Vida ou Morte!
Um americano, Peter Goodgame, escreveu um interessante artigo em que relata:
“Um ministro (protestante) em viagem por Porto Rico testemunhou algo inusitado! Ele se encontrava em um supermercado, na cidade de Fajardo, em uma fila, a caminho do caixa, onde pagaria por suas compras. À sua frente estava uma mulher que, ao chegar a sua vez, diante do caixa, estendeu sua mão e bateu com ela em um “scanner” (dispositivo de leitura ótica). Imediatamente a totalização de sua compra foi registrada e a mulher recebeu um comprovante de pagamento.
O ministro ficou impressionado, aproximou-se da mulher, e perguntou-lhe o que tinha acontecido. Ela sorriu e, tranqüilamente, explicou que possuía um implante na mão, que funcionava como um cartão de débito. A mulher informou, ainda, que naquela cidade, Fajardo, existia uma companhia americana que estava aplicando um teste para verificar se o corpo humano rejeitaria ou não o “chip” introduzido nele. Até onde aquela mulher tinha conhecimento, seis pessoas, em Fajardo, já haviam colocado o implante...”.(FIM)
Cobaias, pelo mundo inteiro, testando os efeitos físicos resultantes da implantação da “Marca da Besta”! Provavelmente, sem querer imaginar do que se trata e achando que tudo é um maravilhoso “avanço da ciência”! Exatamente iguais a todos os milhões, bilhões de seres humanos que, em breve, caminharão para os “matadouros de almas” que implantarão os “chips”.
Obs.: Ninguém poderá alegar que não sabia... está na Bíblia, no livro do Apocalipse... agora se você não acredita na Bíblia, a Palavra viva de DEUS, como poderá então querer salvar sua alma? Está muito claro, não caberá nenhum tipo de desculpa, quem receber a marca (chip) perderá sua alma...
A seguir, você tomará conhecimento de um documento raro. Não será apenas mais uma denúncia, mas a própria propaganda deles, a pregação para a implementação e a aceitação do “sistema mundial 666” . Cuidado para não cair no embuste. Nunca esqueça, o nosso DEUS Trindade nos antecipou tudo há 2000 anos, na Bíblia.
PROJETO 666 – “Um encontro com o 666” –
Michel Smiely “O 666. Defensor de todos os pobres de oprimidos e esquecidos. Já chegou hoje ao mundo, e se preocupa com você.
Aspira à Presidência (do “Mercado Comum Europeu”) com bandeiras de justiça, com ideais muito grandiosos, ama a toda a humanidade. Caluniado e atacado, de “Anticristo” é acusado. Oferece a todos os homens felicidade, prosperidade e paz.
Combate a miséria a fome e a exploração, não tem lugar neste mundo que escape a sua Revolução.
Seu projeto não é “diabólico”, deseja somente criar um Paraíso nesta terra e acabar com todo o Mal.
Hoje dirigi-se a todo mundo,com o amor e devoção, buscando ajuda e apoio para fazer sua Revolução.
HOMENS E MULHERES DO MUNDO
Não percamos mais tempo, e vamos já, todos com Ele
A APOIAR A JUSTA LUTA DO 666.
AS ASPIRAÇÕES DO 666
O “ 666” (Michel Smiely) aspira à Presidência do Mercado Comum europeu, para reconstruir e criar com o Mercado Comum o “Novo Império Romano do Ocidente” e resolver todos os problemas político-sociais da humanidade, criando um Paraíso na terra com o “Projeto 666” .
Como Presidente do Mercado Comum Europeu, ou Novo Império Romano do Ocidente, o 666 aspira também a criar um “Governo Europeu Mundial”, integrado por 66 estadistas e homens ilustres de todo o mundo, para governar com eles e a partir do MCE com êxito à humanidade.
No aspecto espiritual, o 666 reconhece e respeita com seu projeto político a dualidade da natureza humana e combina o material e o espiritual, para elevar o Homem ao seu nível máximo e poder construir um Paraíso na Terra; o Paraíso que oferece o “Projeto 666” e que recorre aos melhores dos ensinamentos de Jesus Cristo, Buda e Maomé, para citar exemplos. (mais uma vez a farsa do ecumenismo...)
O 666 aspira a dirigir o “Projeto 666” e a dividir também o Poder com os primeiros 666 milionários de todo o mundo que, de maneira desinteressada, altruísta, solidária e honesta, prometam incondicionalmente Um Milhão de Dólares de ajuda para a realização e êxito do “Projeto 666” em Todo o Mundo.
DADOS BIOGRÁFICOS DO 666
* Michel Smiely (Miguel Angel Sosa Vasquez), escritor, poeta e teórico político, nasceu na República Dominicana, na cidade de Elias Pina, em 29 de junho de 1947.
Chegou à Suécia como refugiado político em 1969, depois de lutar contra a intervenção militar norteamericana em Santo Domingo em 1965, sob as ordens do Cel. Francisco Alberto Caamano Deno, Presidente Constitucional Dominicano em 1965, que dirigiu essa luta e de quem chegou a ser um dos seus homens de maior confiança.
Fez sua Licenciatura em Ciências Humanísticas (Filosofia, Ciências Políticas, Literatura e Língua Espanhola) na Universidade de Estocolmo, onde se graduou com as melhores notas.
É membro da “União dos Escritores da Suécia” e tem 5 livros publicados em inglês, sueco e espanhol, nos Estados Unidos, Suécia e República Dominicana. “Poemas de amor”, “A tragédia de uma Revolução Inacabada” “Que é o Socialismo Democrático” e “Projeto 666” , para citar alguns exemplos.
Michel Smiely reside em Estocolmo, Suécia onde é também um Homem de Empresa e de onde dirige, a nível mundial, a realização do “Projeto 666” através de sua empresa “Exportacion Suecia del Caribe – Export/Import”.
* Qual será o nome que foi omitido; e onde se encaixará? ... Michel (6)... Smiely (6)...
UM GRANDE ACONTECIMENTO HISTÓRICO
Entre os acontecimentos político-históricos mais importantes da Humanidade, se pode citar não só a autodestruição e fracasso do Socialismo como sistema político-social, senão também o surgimento e existência hoje no mundo do 666, com o projeto político-econômico que leva seu nome.
O 666 aparece hoje no mundo, - e ao contrário das predições bíblicas do Apocalipse que o qualificam de “Anticristo”, “Besta Selvagem” e futuro “Satanás” e “Diabo Reencarnado” -, como um homem comum, um homem de carne e osso, desprovido de todos estes poderes “demoníacos” e “satânicos” que injusta e falsamente lhe atribuem a Bíblia. (O DEUS Criador e Pai, segundo ele, mente; ele, criatura, pó, é o autêntico... se isso não é uma loucura satânica, então o que será?)”.
Obs.: Em função desta pregação ateia e blasfema que exigiria alertas e comentários a cada frase, duplicando texto, silenciaremos a partir daqui.
“Em uma situação em que a incapacidade e o fracasso da economia mundial capitalista e socialista estão ao alcance de todos, como também das restantes ideologias político-religiosas, e chega a inaceitáveis níveis, a decomposição e destruição da vida social do homem, ante toda classe de injustiças, exploração, fome, enfermidades, pobreza, infelicidade e miséria existentes hoje no mundo, e que ameaçam inclusive a segurança e existência do próprio ambiente do homem; o Planeta Terra, o surgimento hoje no mundo de um projeto e um homem como o 666 é o único que pode resolver, com o triunfo de sua necessária e justa luta, todos estes problemas e construir também com suas soluções, liderança e idéias políticas, um Paraíso na Terra.
O 666, UMA IDENTIDADE IMPOSSÍVEL DE SER USURPADA
Michel Smiely ou o 666, não por ser um “Satanás”, “Anticristo” e “Diabo Reencarnado” senão por possuir um projeto político-econômico inigualável no mundo, que deseja criar com o número 666 o sistema político-social mais avançado do mundo, capaz de resolver todos os problemas políticos-sociais da Humanidade e construir um Paraíso na Terra. Projeto que tem no número 666 seu selo original, pessoal, infalsificável e inconfundível, próprio somente do 666 (de Michel Smiely), cuja identidade, uso e existência histórica nada pode falsificar nem usurpar.
O surgimento e existência do 666 hoje no mundo – necessário, inevitável e procedente – constitui um dos acontecimentos históricos mais importantes e fascinantes de todos os tempos.
APOIEMOS TODOS O 666
O “Projeto 666” estende hoje por este meio um convite a Todos os Homens e Mulheres do Mundo, interessados na solução de todos os problemas da Humanidade e na reconstrução de um Paraíso na Terra, para apoiar e ajudar a luta justa do 666. Para isto é somente necessário entrar em contato direto com o “Projeto 666” , através de nossa direção central internacional, em Estocolmo, Suécia e que nesta propaganda anexamos.
OS FATOS FALAM POR SI SÓS. O PROJETO 666 REPRESENTA
O FUTURO DA HUMANIDADE
AS METAS DO “PROJETO 666”
1. A criação e reconstrução com os países do Mercado Comum Europeu do “Novo Império Romano do Ocidente”, e com a força econômica-política-militar mais poderosa da Terra, para tentar resolver todos os problemas da humanidade.
2. A solução do problema judeu-palestino com o “Plano de Paz 666” , e que inclui a reconstrução do Terceiro Templo de Jerusalém, a transformação da cidade na capital mundial do cristianismo, através da criação de uma religião cristã mundial baseada na unidade e compreensão dos problemas político-sociais. (O “Plano de Paz 666” garante também a liberdade, a segurança e existência dos povos judeus e palestinos).
3. A unidade de todos os povos do mundo e a criação com eles de uma raça única e indivisível; a Humanidade, igual em direitos e deveres e sem diferenças de raças, cor, credos políticos-religiosos nem lugar de nascimento, e através da instauração de uma cidadania universal única, a terrestre, que faz da raça humana uma raça única e indivisível em que todos os homens e mulheres da Terra sejam simplesmente irmãos.
CRIAR UM PARAÍSO COM O 666
4. A abolição da pobreza, da miséria, da exploração e das injustiças sociais em todo o mundo, através da criação de um verdadeiro Paraíso Terreno, que garanta a todos o homens e mulheres da Terra a felicidade, a paz, a segurança, a liberdade, o bem-estar e o progresso a que têm direito.
5. A criação como “Projeto 666” de uma Nova Economia e Ordem Econômica Mundial que permita a criação deste Paraíso na Terra, possível somente com o “Sistema de Negócios 666” , “Código de Identidade” 666, sem os quais nada se pode comprar nem vender, e com os quais se acabará com a exploração, a miséria, as injustiças sociais, o enriquecimento ilícito, os roubos, crimes e delitos econômicos, permitindo-se também administrar e criar, com base na consciência, justiça e moral, as riquezas mais inigualáveis a que se pode aspirar a Humanidade e para resolver em elas todos os seus problemas político-sociais.
6. O cuidado e defesa da estrutura biológica do Homem; o Planeta Terra, que se declara propriedade de todos os homens e mulheres do mundo, abolindo-se todas as fronteiras e reconhecendo-se também o direito a viajar, emigrar e viver onde desejem fazê-lo, a todos os homens e mulheres da Terra sem necessidade de passaportes, nem vistos, por bastar somente o “Código de Identidade 666” , o mais perfeito e infalsificável do mundo.
CONTEÚDO DO PROJETO 666
- Introdução, exposição e apresentação do “Projeto 666” ante o Mercado Comum Europeu e através do Parlamento Europeu (O 14 de julho de 1989, desde Estocolmo, Suécia).
- Integração do Mercado Comum Europeu e a saída da Inglaterra do mesmo.
- O que é o MCE e como deve chamar-se; o “NOVO IMPÉRIO ROMANO DO OCIDENTE”.
- A ideologia política que deve ter o “Novo Império Romano do Ocidente”.
- A estruturação econômica que deve caracterizar o “Novo Império Romano do Ocidente”
- A Dívida Externa de Todos os Países do Mundo deve ser cancelada.
- A racionalização internacional dos recursos naturais.
- A racionalização do desenvolvimento industrial a nível mundial.
- A ubiquação geográfica da indústria pesada a nível internacional em seus melhores ambientes de produção.
- A limitação dos danos ecológicos e a recuperação do ambiente natural da existência humana.
- A restrição dos serviços bancários internacionais evitando-se novos endividamentos.
- A integração econômica que deve caracterizar o Novo Império Romano do Ocidente.
- O “Código de Negócios 666” , que abarca todas as transações econômicas.
- O “Sistema de Negócios do 666” .
- O “Código de Identidade do 666” , o mais perfeito e infalsificável do mundo.
- A Política de Defesa que deve caracterizar o Novo Império Romano do Ocidente.
- A Política do Novo Império Romano do Ocidente frente aos Estados Unidos, a “União Soviética” e o resto do mundo.
- O choque inevitável do 666 e a Bíblia, ou a necessária rebelião do homem contra Deus.
- O “Plano de Paz 666 para resolver o problema judeu-palestino”.
- A necessidade da reconstrução do Terceiro Templo de Jerusalém.
- Garantimos a segurança de Israel com nosso “Plano de Paz 666 para resolver o problema judeu-palestino” e oferecemos converter Israel num Centro Espiritual do Cristianismo.
- O final do Papado em Roma. (grifo nosso)
- “Armagedon”, um holocausto que se pode evitar com uma estratégia de enfrentamento: “a Solução 666 para o Armagedon”.
- Garantimos com nosso “Plano de Paz resolver o problema judeu-palestino”, não só a segurança de Israel, mas também a do povo e do Estado Palestino.
- “Armagedon”, segundo as predições bíblicas cristãs.
- O 666, o Anticristo.
- Nossa defesa do 666, o “Anticristo”
- Apresentação de nossa candidatura à Presidência do MCE nas eleições que terão lugar no Mercado Comum em “1995 ou 1996” .
- Acuso de recibo do Parlamento Europeu do “Projeto 666” .
O CÓDIGO DE IDENTIDADE 666
Para a criação de nosso Código de Identidade 666, partimos do fato de que é o código de identidade mais perfeito do mundo. Criou-o a própria natureza do Homem, em suas impressões digitais, as quais são infalsificáveis e diferentes em cada ser humano.
Nosso Código de Identidade 666 que afirmamos ser o mais perfeito do mundo, se baseia na utilização da identidade individual que a natureza criou no Homem através das impressões digitais.
Nada então é melhor que as próprias impressões digitais do homem, para criar com elas um código de identidade infalsificável e perfeito.
Neste sentido, nós assinalamos que basta somente agregar às impressões digitais as informações do homem como ser social que não existem nessas impressões, e que somente a sociedade humana pode conter, sintetizando a posição e função social que o homem, em seu desenvolvimento e existência, alcança com seu trabalho e integração na Sociedade Humana. Assim, se cria o código de identidade mais perfeito do mundo.
Incluindo-se nas impressões digitais as informações que a natureza não pode sintetizar nem integrar ao homem, como ser social e individual; informações de tipo econômico, cientifico e social; o tipo sangüíneo, estado de saúde, enfermidades, recursos econômicos e posição e função social, - para citar exemplos -, se cria um código de identidade verdadeiramente perfeito e de inigualável utilidade na sociedade humana.
A realização deste código de identidade pode e deve fazer-se, incluindo-se no dedo indicador da mão direita, um microchip do tamanho de um ponto de máquina de escrever, com todas as informações sociais do homem e do indivíduo como ser social; nome, número pessoal do registro na sociedade, posição e recursos econômicos, estado de saúde, etc, microchip que se pode incluir em um dedo da mão com uma simples operação cirúrgica, (ou sem necessidade de intervenção cirúrgica, através de um anel especial, no dedo indicador da mão direita). Microchip cuja leitura teriam as autoridades, os bancos, as lojas, os restaurantes, os hospitais, as clínicas e todos os lugares que requerem as atividades econômicas dos homens e sua identificação.” (Michel Smiely. “Projeto 666, pags. 80-81 – 1ª edição espanhola.)
IDEOLOGIA POLÍTICA DO 666
“A ideologia política do 666 está representada na ideologia que o deseja para o Mercado Comum Europeu e que a seguir se expõe:
A Europa Unificada não deve ser nem capitalista nem socialista, porque as experiências históricas ensinam que ambos os sistemas são prisioneiros e vítimas de seus próprios dogmas políticos que impedem seu desenvolvimento e lhes faz ultrapassados.
O Novo Império Romano do Ocidente deve ser uma ordem pluralista e pragmática, onde coexistam, baseados no resultado prático, todas as idéias e correntes políticas que permitam seu funcionamento eficiente e isto deve determinar um resultado prático.
Pragmatismo, eficiência, sentido comum, resultados práticos, estes devem ser os princípios ideológicos do Novo Império Romano do Ocidente e não os dogmatismos políticos e religiosos.
É este pragmatismo o que pode garantir ao Novo Império Romano do Ocidente alcançar sua grandeza.” (Michel Smiely, “Projeto 666” , págs. 29, 31 da 1ª edição)
O 666 NO DEDO INDICADOR DA MÃO DIREITA
“Consideremos que no dedo indicador da mão direita do homem é que deve ser operado e incluído este microchip do tamanho de um ponto de máquina de escrever, e que unido às impressões digitais constitui nosso “Código de Identidade 666” , pela simples razão de que existem no mundo mais homens e mulheres que utilizam a mão direita (os destros) que os que utilizam a mão esquerda (os canhotos).
Neste sentido, a maioria dos homens e mulheres existentes no mundo de mão direita frente aos canhotos determina que nosso “Microchip 666” seja operado no dedo indicador da mão direita e não na esquerda. Simples considerações de ordem matemática assim o exigem, facilitando também a criação do “Código de Identidade 666” .
O que quer dizer que, através do estudo da própria natureza humana e do avanço científico do homem, e não com o uso da “magia negra” ou de “exorcismos diabólicos” (como bem sugere a Bíblia cristã em seus ataques e calúnias contra nós, representantes e defensores do 666), é com o que temos construído o “Código que permite também a criação da sociedade humana mais avançada e perfeita que a História conhece, e que terá lugar depois de 1992, com a integração e criação oficial do Mercado Comum Europeu”. (Michel Smiely, “Projeto 666” , págs. 81-82 da 1ª edição espanhola)
O “SISTEMA DE NEGÓCIOS 666”
“Todas as atividades, produção e transações econômicas dos homens se realizam sempre dentro de um sistema constituído pela realidade social em que têm lugar e pela força econômica que ela representa. Assim tem sido e sempre será, porque as atividades econômicas do homem não podem ter lugar fora da sociedade humana.
Esta realidade inquestionável é o que nos assinala o desnecessário e improcedente que é a atual divisão do mundo em dois sistemas político-econômicos: o capitalismo e o socialismo, e a necessidade de sua integração em um só sistema.
O Sistema de Negócios 666 representa a criação e integração pluralista de uma Nova Ordem Mundial, no que os dois sistemas político-econômicos existentes hoje no mundo: o capitalista e o socialista podem ter os maiores e mais benéficos intercâmbios e desenvolvimento político-econômico, que através da paz, do desenvolvimento e do progresso da humanidade se vá transformar com o passar dos anos em uma Ordem Político-Econômica Mundial Única, que garanta um desenvolvimento e progresso sem precedentes na Humanidade.” (Michel Smiely, “Projeto 666” , págs. 69 e 72 da 1ª edição espanhola)
É UM DEVER AJUDAR E APOIAR A JUSTA LUTA DO 666
O 666 É O FUTURO MAIS GRANDIOSO PARA A HUMANIDADE.
“A moeda do futuro não será o dólar. Como tampouco não será o marco, o franco, o yen, a libra esterlina ou a lira, para citar exemplos. A moeda do futuro irá representar o sistema econômico capaz de representar e sintetizar as evoluções capazes de satisfazê-las.
A integração econômica do MCE e o próprio desenvolvimento da Era Espacial em que nos encontramos são o prelúdio da estruturação de uma Nova Sociedade baseada no conhecimento e na consciência de que a razão humana é única e indivisível e como tal constitui uma mesma família, e o Planeta Terra que habitamos é o lugar dessa grande família em seu conjunto; lugar que se deve cuidar, assegurar e preservar, através da solução dos problemas que ameaçam destruí-lo como o são os problemas políticos-sociais.
Uma nova estruturação econômica é necessária para obtê-lo e esta deve ser realizada com base nas exigências e necessidades do futuro. E a criação de um Sistema Monetário Único, superior aos que se conhecem, é a fórmula capaz de garantir o êxito desta nova estruturação econômica, e que nós determinamos se realize com o número 666, como código que represente e abarque todas as transações econômicas e comerciais, tal e como faz nosso “Código de Negócios 666”. (Michel Smiely, “Projeto 666” , págs. 62 da 1ª edição espanhola)
O 666 COMO EMPRESÁRIO
“Decepcionados pois vão ficar todos aqueles que esperavam de nós, criadores e defensores do projeto 666, a utilização de forças “satânicas” e “diabólicas” ou de toda ordem de terror, ameaças e medo, para impor a aceitação de nosso “Projeto 666” ; seus ideais e princípios inteligentes, inovadores e futuristas que podem garantir a felicidade e o progresso da humanidade.
Longe de virmos com o poder e as riquezas de “Satanás” e “Diabos” reencarnados, vimos como homens de empresa e, com base nos negócios, nas riquezas que proporcionam nosso “Projeto 666” a todos os povos do mundo, à Humanidade, é que vamos concretizá-lo.
Desagradável surpresa para todos aqueles que têm hoje que reconhecer à “Satanás” e ao “Diabo” reencarnado, mais inteligência, espírito de justiça, piedade e humanismo para com a Humanidade e o Homem, que esse Deus cristão que lhe impõe e exige o Apocalipse.
Uma grande decepção para todos esse seguidores e defensores deste Deus cristão que nos condena, calunia e ataca em suas profecias bíblicas e “planos divinos” para a Humanidade e o Homem, e para quem Armagedon e o Inferno são somente “humildes imposições” do Senhor.
O “CÓDIGO DE NEGÓCIOS 666”
Para todas as transações econômicas
As vantagens que representam um Sistema Monetário Único de novo tipo ao ter um código (666) que abarque todas as transações econômicas e comerciais são inquestionáveis:
No plano econômico:
1. Elimina o dinheiro e a necessidade de imprimir papel-moeda.
2. Acaba com as irresponsáveis, injustas e ilegais especulações bancárias da Bolsa Internacional.
3. Garante um absoluto controle das riquezas da humanidade e o adequado pagamento dos impostos ao fisco internacional.
4. Facilita as transações econômicas e comerciais a níveis nunca conhecidos.
5. Suprime as distintas moedas e divisas internacionais existentes hoje no mundo, permitindo estabelecer preços reais a todos os produtos criados pelo homem, independentemente do lugar, região ou pais em que sejam manufaturados.
6. Permite a planificação de uma Economia Mundial com base no valor real dos meios de produção existentes e sua capacidade de produção; uma planificação alheia a inflações e problemas que impõem as especulações econômicas individuais, privadas, locais e regionais, para citar exemplos.
No plano social:
1. Acaba com o império econômico do Crime Organizado, que não tem espaço para atuar no sistema, nem muitos meios para inverter, ocultar ou lavar seus capitais delituosos.
2. Permite erradicar e destruir o Tráfico de Drogas, que não terá acesso ao dinheiro circulante e com ele as suas capacidades comerciais. (A droga passaria a ser uma mercadoria que nada pode adquirir, por carecer de equivalente monetário).
3. Acaba com os assaltos e roubos a mão armada, por não existir dinheiro que roubar e com o que se reduz enormemente o crime.
Tudo isto quer dizer que quando nós determinamos em nosso “Projeto 666” que se deve criar um Código Monetário Único, que abarque todas as transações econômicas e comerciais e que este Código Único deve ser nosso “Código de Negócios 666” , fazê-mo-lo baseados nos conseqüentes estudos e investigações científicas, sobre como se podem e devem ser resolvidos os problemas e os desafios que enfrentam hoje a Humanidade, a sociedade e o mundo do futuro”. (Michel Smiely, “Projeto 666” , págs. 63-64 da 1ª edição espanhola)
O DEUS QUE CONDENA O 666
“Esse Deus cristão, que com sua Bíblia Sagrada e preceitos religiosos, através do seu instrumento de poder na Terra, a Igreja Católica Apostólica Romana, assassinou e condenou à fogueira, com a Inquisição, aos mais sábios e ilustres pensadores, deteve o desenvolvimento e progresso das ciências e submeteu a Humanidade durante séculos no mais retrógrado obscurantismo...
Esse mesmo Deus cristão, sobre cuja Bíblia Sagrada juram em seu nome ao tomar o Poder os piores governantes e criminosos tiranos, que não encontram nunca nessa Bíblia Sagrada nem a iluminação, nem a bondade, nem a inspiração necessária que esse Deus, ante tal situação, está moralmente obrigado a dar-lhes para ajudá-los a construir um mundo melhor e evitar injustiças maiores...
Não tem esse Deus cristão, nem nenhum outro, que permite desconhecer e pisotear impunemente, até os seus mais elevados e sagrados princípios, não tem, é necessário repetir, esse Deus cristão nem nenhum outro, a moral e o direito para exigir ao Homem adorações, como tampouco para deter, impedir ou destruir o processo histórico que temos posto em marcha com nosso “Projeto 666” .
A NECESSÁRIA REBELIÃO DO 666
E ante qualquer derrota que possamos ter ao, enfrentar no campo de batalha a esse Deus inconseqüente e injusto, pereceremos com a dignidade, o valor, a honra e a consciência de poder depois determinar que esse suposto Juízo Final no qual seremos condenados e julgados, que ao examinar o destino do mundo que ele, como Deus, criou para nós, nossa rebelião era um direito legítimo. Nosso desconhecimento e rechaço ao seu Poder e Paraíso Celestial era uma necessidade. E nossa oposição e enfrentamento a ele como Deus era também um dever irrenunciável.
Não podíamos aceitar simplesmente as injustiças e irresponsabilidades para as que ele, como Deus, nos havia criado. Teríamos, então, como único meio, elaborar e construir, com base nas próprias forças, o nosso destino. Porque estávamos sós, abandonados e injustamente condenados por um destino e vontade divina que se nos havia imposto de antemão, sem que nós, sob nenhuma circunstância, podíamos aceitar nem permitir passivamente. Ante tais fatos, em nossa necessidade e dever de rebelião, encontramos nosso “Anticristo” na realização e concretização de nosso “projeto 666” . (M.S. ,1ª edição Espanhola)
NÃO PODEMOS RENUNCIAR AO 666
“E alegaríamos como única defesa a nossa atitude, determinação e conduta, que só o fato desse mesmo Deus todo poderoso tenha de impor seu paraíso e justiça celestial, ao preço do Armagedon e Apocalipse da Humanidade, constitui a melhor prova de nossa inocência, diante das inconseqüências e incapacidade de compreensão e razões desse mesmo Deus todo poderoso que, tendo outorgado ao homem consciência, desconheceu tão irresponsável e miseravelmente as implicações e o dever que contraiu com o homem, com nós, na decisão e solução dos problemas que implicam a existência humana.
Em uma situação em que nós não podemos aceitar as injustiças existentes hoje no mundo, e em que cremos ter os meios para ajudar a humanidade a resolver os problemas que lhe afligem, não podemos renunciar à solução desses problemas e às medidas capazes de fazê-lo; nosso “Projeto 666” , que permite ao homem resolvê-los e converter-se, também, em dono do seu próprio destino. Não podemos, então, renunciar ao 666 e a tudo o que ele representa.
É o mínimo que nos exigem os homens, mulheres e crianças, que nos países pobres do mundo constituem legiões de condenados; legiões de milhões, de dezenas e de centos de milhões de desamparados e explorados, de povos e nações vítimas da pobreza, das enfermidades e da fome, e que têm, em sua miserável e desumana existência, o Armagedon de todos os dias. Não podemos, pois, renunciar ao 666 e a tudo o que ele representa. Condenados, não importa; a História nos absolverá.” (M.S. págs. 168 e 169)
O QUE É REALMENTE O 666
“Nós somos como “ 666” o desenvolvimento e futuro do mundo, a força política que irá resolver todos os problemas político-sociais da Humanidade. E irá ser a Europa do Mercado Comum, com suas necessidades, problemas e desenvolvimento histórico, a que irá, no fim, facilitar o triunfo desta nossa justa luta.
O “ 666” não é um homem a quem se pode deter ou assassinar, o “ 666” é um conjunto de idéias e interpretações históricas, representadas num projeto que encerra os melhores sonhos e metas da Humanidade e como tal é indestrutível, e irá ser também uma realidade inquestionável. Nós somos somente indivíduos, enquanto expositores destes sonhos que todos os que os almejam podem representar, por isso somos invencíveis, por ser simplesmente a Humanidade em seu desenvolvimento e justa busca de solução para todos os problemas.
O 666 E O PAPA DE ROMA
Em uma já histórica “Carta Pública” (que tem dado a volta ao mundo), e que o 666 enviou ao Papa João Paulo II (na 6ª Feira Santa de 13 de abril de 1990, de Estocolmo, Suécia), expondo seus desejos de estabelecer e ter como Sumo Pontífice e com a Igreja Católica Apostólica e Romana que este representa, as melhores relações possíveis, o 666 o revela ao Papa entre outras coisas o seguinte:
As acusações e calúnias, que a respeito façam contra nós os irresponsáveis fanáticos religiosos, não constituem nenhum problema porque nós enfrentamos devidamente, em nosso Projeto 666 somente mentiras e falácias, e porque todo aquele que tenha oportunidade de ler e estudar nosso projeto compreende perfeitamente que nós não somos nenhum “Anticristo” e que nossas idéias e metas políticas representam o futuro do mundo e defendem também os melhores interesses da humanidade.
O 666 NÃO IRÁ REPRIMIR NEM PERSEGUIR NADA
Nós não vamos reprimir, ameaçar nem perseguir nada na realização do nosso “Projeto 666” , nem sequer aos que nos acusam de ser esse famoso “Anticristo” que predisse a Bíblia, porque nossas idéias e metas de justiça, felicidade e progresso para a humanidade estão muito acima de interesses políticos, como também de mentiras e dogmas religiosos.
No entanto, observo que a incompreensão desta necessidade e realidade histórica por parte sua e de sua igreja podem trazer como conseqüência o final do papado em Roma, porque os interesses e forças que obrigam a buscar uma solução a um problema como o judeu-palestino podem ocasionar uma Terceira Guerra Mundial e destruir a humanidade são muitíssimos mais poderosos que as forças que hoje sustentam o mundo, as ineptitudes e dogmas religiosos. Não devo nem posso ignorar então a Igreja Católica ao definir o tipo de relações que deseje manter conosco (e que sugerimos sejam amistosas e de respeito mútuo), as conseqüências e o peso de toda esta realidade histórica.
O 666 IRÁ RECONSTRUIR O TERCEIRO TEMPLO DE JERUSALÉM
Minhas propostas no Projeto 666, de reconstruir o Terceiro Templo de Jerusalém e converter essa cidade no centro espiritual do cristianismo estão encaminhadas a resolver o problema judeu-palestino que ameaça a paz mundial e forma parte do meu “Plano de Paz 666” para resolver o problema judeu-palestino”, e não de uma conduta de minha parte encarniçada, a combater a Igreja Católica para citar exemplos.
Constituem, pois, estas propostas e condutas irrefutáveis provas de que não somos inimigos da Igreja Católica Romana, do Cristianismo, do Budismo, nem de nenhuma outra religião do mundo. E que no que nos concerne, desejamos, como homens de bem, e de grandes metas e ideais, ter sempre as melhores relações possíveis com todas as religiões do mundo, e com os homens que as representam.
Não pode ser de outro modo, em homens que como nós cremos na necessária existência de um mundo democrático e pluralista, em que os problemas e o futuro da humanidade são coisas que nos afetem a todos, e que somente com a ajuda e esforço de todos é que se pode garantir e resolver.
A IGREJA NÃO TEM POR QUE CALUNIAR NEM DIFAMAR O 666
Eu pergunto a você, agora, se é justo, correto, sério e procedente, que no futuro você ou os representantes de sua Igreja me caluniem e acusem de ser esse famoso “Anticristo” e ser “diabólico” e “satânico”, que predisse a Bíblia. Creio poder afirmar sem medo de errar que essa seria uma atitude irresponsável e vil de sua parte ou de qualquer de seus seguidores que não devem nunca ter acerca de mim.
O 666 NÃO IRÁ SER UM TIRANO
Não posso nunca, ao expor e defender, hoje no mundo, os ideais e metas do Projeto 666 converter-me num novo déspota e inquisidor, porque as bandeiras de minha luta política que constituem o Projeto 666 impedem tal tragédia e me exigem também ter uma conduta distinta, a que vocês, representantes e membros da Igreja Católica – para citar exemplos – com a Inquisição, as Cruzadas, as “Guerras Santas”, a “Democracia” e o “Anticomunismo” têm tido ao longo da História, bendizendo e apoiando, em nome desse mesmo Deus que nos combate, calunia e ataca na Bíblia cristã, a quantos tiranos, verdugos e bandoleiros a raça humana tenha conhecido...”.
Jamais possa então ter, com os ideais e metas que caracterizam a minha luta política como Projeto 666, a lamentável e condenável conduta que tem caracterizado a sua Igreja Católica e Ap. Romana, Excelentíssimo e Honorável Sumo Pontífice Papa João Paulo II. Porque os ideais, consciência e moral que sustentam e defendem meu Projeto 666 (que são os meus próprios) estão muito acima desse Deus Cristão que até hoje vocês vêm adorando e representando, ao preço dos mais inenarráveis crimes e maldades contra a Humanidade”.
(Michel Smiely, em sua citada carta ao Papa João Paulo II)
O 666 TEM CONVIDADO O PAPA JOÃO PAULO II PARA PARTICIPAR
DO SEU GOVERNO
“Concluindo a “CARTA DO 666 AO PAPA JOÃO PAULO II”, estendendo-lhe a este um convite para tomar parte desse “Governo Europeu Mundial”, que o 666 irá formar com 66 estadistas e homens ilustres de Todo o Mundo, para governar com êxito a Humanidade e que o Papa, como homem ilustre, está também convidado a integrar. Os fatos falam por si sós. Cabe agora ao próprio Papa João Paulo II responder publicamente às exposições e planificações do 666.” (Fim)
Lamentavelmente somos obrigados a publicar este texto satânico (O Projeto 666) para que as pessoas se preparem e fiquem alerta, pois quando eles vierem definitivamente a público, utilizando-se de toda mídia mundial, para implantar esse plano de dominação, que nada mais é do que uma estratégia de satanás, diretamente do inferno, os desavisados (os que perderam a fé) irão sucumbir a essa farsa “do sedutor do mundo inteiro”.
Quem foi o rebelde desde sempre, o desobediente, o contestador?
“Foi lhe dada a faculdade de proferir arrogâncias e blasfêmias, e foi lhe dado o poder de agir por quarenta e dois meses. Abriu, pois, a boca em blasfêmias contra DEUS, para blasfemar o seu nome, o seu tabernáculo e os habitantes do Céu... (Ap.13,5-8)
Imaginem, eles vão jogar uma humanidade já sem espiritualidade, materialista, hedonista e atéia contra os desígnios de DEUS, o Criador que tudo doou, inclusive seu Filho Unigênito... vão repassar e culpar a DEUS pelos erros do próprio homem; o homem que buscou viver e ser feliz ignorando ao seu DEUS, seus Mandamentos e sua Igreja, procurando invariavelmente iludir, aproveitar-se e escravizar seu semelhante!
“Combaterão contra o Cordeiro, mas o Cordeiro os vencerá, porque é Senhor dos senhores e Rei dos reis. Aqueles que estão com Ele são os chamados, os escolhidos, os fiéis..” (Ap.17,14)
Pela gravidade desses fatos que virão, essa terrível manipulação da verdade e, conseqüentemente, da humanidade, é que o Céu nos últimos 30 anos tem multiplicado de maneira impressionante as Revelações (Mensagens de alerta) para que os homens não se deixem ludibriar pelo “pai da mentira”.
“Não temais, pequeno rebanho, porque foi do agrado de vosso PAI dar-vos o reino.”(Lc.12,32)
Colaboração de João Batista Klein, Porto Alegre-RS, em 13.11.2003
E-mail: batistaklein@hotmail.com
www.portalanjo.com
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O SISTEMA DO GOVERNO MUNDIAL E O CONTROLHE MONETÁRIO DA SOCIEDADE GLOBALIZADA PELO NÚMERO 666
(Matéria feita pelo: Pr Djalma Pereira)
Depois de anos de planejamento, pesquisa, e desenvolvimento as instituições financeiras do mundo estão anunciando e antecipando SOCIEDADE GLOBAL SEM DINHEIRO. A habilidade para administrar todas as maneiras de troca monetária está sendo substituída agora por uma tecnologia de microchip ou dinheiro eletrônico. Como já vimos anteriormente a MONDEX é a companhia que provê este sistema sem dinheiro e já tem privilegiado mais de 20 principais nações do mundo.
Segundo Chris Beard o "SET-MARK SET" é comparado como um deus egípcio do mal ou Satanás. MARK é a MARCA da Besta 666 que vem junto com o microchip, que pode vir em forma de cartões de crédito, onde se pode usar um dispositivo no seu interior microchip (com os dados de Transferência Eletrônica Pessoal). Esta carteira é classificada segundo o tamanho de cálculos que lhe permite administrar a moeda corrente pessoal com a troca com outros proprietários do cartão. Os cartões também trabalham com a VISTA de NORTEL/BELL 360 telefones, telefones públicos do MILÊNIO, Bancos 24 horas, seu PC, a INTERNET, e negócios on-lines e instituições já estão preparados para o governo do anticristo. (Postado por Chris Beard). Como acontecerá isto? Vejamos:
i. Crise no sistema monetário mundial. Tudo indica que com a crise do sistema econônico mundial, o sistema monetrário atual entrará em colapso, e, necessáriamente, deverá surgir um novo sistema mometário global que subistituirá o antigo, para salvar os meios de troca mercantil, e das transações bancárias da "nova ordem mundial".
ii. Feriado bancário mundial. Haverá, certamente, "um feriado bancário mundial", comadado pelo BIS -banco controlador mundial - que controlorá os Bancos Centrais (BC´s) dos países componentes de todos blocos econômicos dos países membros. A partir dessa data, as moedas de todos os países perderão seu valor de troca, e as pessoas serão obrigadas a procurarem suas contas correntes em seus Bancos para converterem seus créditos ou débitos por valores correspondentes à "nova moeda eltrônica da nova ordem mundial", sem o que ninguém poderá comprar ou vender, porque perderá seu valor de troca... Assim, quem tiver com o controle do sistema "eletrônico informatizado", com base no ", código eletrônico de barras", ou coisa semelhante, controlará a "economia globalizada" , quando todos serão obrigados a se cadastrar em seus bancos.
iii. "Charigma" a marca da besta. Daí precisar de uma "senha" ou código, onde caracterize a "marca registrada" do dono do negócio ou da pessoa, como acontecia com a "marca" (charigma) feita com ferro quente no escravo pelo seu senhor, no Império Romano. Segundo alguns comentaristas, bem informados, foi descoberto que no código de barra eletrônico, já tem inserido em todas as mercadorias no mundo inteiro, três barras maiores destacadas , sem aparecer os números: uma no começo, outra no meio, e outra no fim, indicando ter no contexto três números "seis" invisíveis ou seja 666, que é um número de homem... (Vide código de barras acima)
iv. Cumprimento da profecia apocalíptica. Portanto, deverá se cumprir a profecia apocalíptica que diz: "A todos, os pequenos ou grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos, faz que lhe seja dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte, para que ninguem possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome. Aqui está a sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Ora, esse número é seiscentos e sessenta e seis". Ap. 13.16-18.
v. O homem passará a ser um "número" escravizado pelo sistema. No mundo globalizado em que vivemos em direção ao que alguns chamam de "aldeia global", cada vez mais, o cidadão fica vunerável às decisões globais sem ter participação, dentro de um contexto pluralista, relativista, a mercê de um domínio perverso, materialista, sem fronteiras, centralizado. A humanidade vai se tornando, cada vez mais, escrava do poder econômico-político-social, sem Deus, sem esperança no porvir, sem segurança... Por isto que exorta o apóstolo Paulo: "Manda aos ricos deste mundo (kosmos) que não sejam altivos, nem ponham a esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus, que abundamente nos dá todas as coisas para delas gozarmos" 1ª Tm 6.17.
Conclusão. Não podemos ficar escravos desse sistema malígno dominador! Temos que tomar posição firme ao lado do Senhor dos senhores, atentando para o que disse Jesus: " (...) Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar a um e amar o outro, o se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e às riquesas (Mamom)." Mt 6.24. A quem devemos servir melhor nesta vida? A Deus ou as riquesas (Mamom) ? Devemos servir melhor ao Senhor para não ficarmos escravos das riquesas, sem tempo para servir ao Senhor, e ficarmos desapercebidos na Sua vinda gloriosa... Como disse Jesus em Ap 16.15: "Eis que venho como um ladrão. Bem-aventurado aquele vigia, e guarda os seus vestidos, para que não ande nu, e não se vejam as suas vergonhas". (Continua)