a) O relógio de Deus - Com a parábola da figueira, Jesus mostrou o sinal histórico dos últimos tempos, com relação a Israel e as outras nações, assim: "Aprendei pois a parabóla da figeueira: Quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão. Igualmente, quando virdes todas estas coisas, sabei que ele (Jesus) está próximo, às portas" (...) Mt 24:32-35; Mc 13:28-31; Lc 21:29-35.
b) O sinal da paz mencionado por Paulo - O apóstolo Paulo deu outro sinal, com as seguintes palavras proféticas: “Pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida, e de modo nenhum escaparão” (I Ts 5.3).
Historicamente o cumprimento desse sinal deu início assim:
c) Cumprimento histórico - Após a grande perseguição do tirano alemão Hitler aos judeus dispersos, na II Guerra Mundial, onde seis milhões de judeus foram mortos como animais, em campos de concentrações e nas câmaras de gás, os judeus que escaparam em todo mundo, dirigiram-se à palestina, com o sonho de reconstruir sua antiga pátria.
d) A Assembléia Geral da ONU- Para cumprimento das profecias, em maio de 1947, a Assembléia Geral da ONU estabeleceu o Comitê Especial das Nações Unidas para palestina, integrado por 11 países, para aprovarem um plano a fim de criarem o novo Estado de Israel. Os árabes foram contra, como acontece até nossos dias. O projeto da ONU era para que fosse formado um estado judaico composto de três áreas ligadas entre si, e um Estado palestino nas mesmas condições. Jerusalém ficaria de fora como uma zona neutra sob um regime internacional, administrada pelas Nações Unidas.
Mesmo assim, os judeus se prepararam para assumir o poder quando o novo Estado fosse proclamado como um governo provisório. No dia 14 de maio de 1948, no museu da cidade de Tel Aviv, às 16 horas, nascia um pais com o nome de Estado de Israel.
e) Cumprimento parcial das profecias - Com isto se deu o cumprimento parcial das profecias de Jeremias e Ezequiel: (...) "Dize-lhes pois: Assim diz o Senhor Jeová: Eis que Eu tomarei os filhos de Israel de entre as nações, para onde eles foram, e os congregarei de todas as partes, e os levarei à sua terra. E deles farei uma nação na terra, nos montes de Israel, e um rei será rei de todos eles; e nunca mais serão duas nações, nunca mais para o futuro se dividiração em dois reinos." Ez 37.21-22. Como já estava previsto na profecia de Isaías assim: “Quem jamais ouviu tal coisa, quem jamais viu coisa semelhante? É possível um pais nascer num dia? Pode uma nação ser criada repentinamente? Desde as primeiras dores de Sião deu à luz seus filhos” Is 68.8.
Nesse mesmo dia Israel foi atacado pelos exércitos do Egito, Jordânia, Iraque, Síria, Líbano e Arábia Saudita, mesmo estando em superioridade, não conseguiram êxito.
f) Declaração da criação do novo Estado de Israel - Na noite do dia 14 para 15 de maio de 1948, inspirado por Deus, o novo primeiro-ministro de Israel, David Bem Gurion, declarou para todo mundo o seguinte: “Aqui é o Estado de Israel! Fala Bem Gurion o primeiro-ministro de Israel. Esperamos durante 2000 mil anos por esta hora e agora aconteceu. Quando o tempo está cumprido nada pode resistir a Deus! (Citação retirada do Jornal Notícias de Israel, Fevereiro de 1996).
g) Início da volta dos judeus para o Estado de Israel - Com a criação do novo Estado de Israel mais de 150 mil judeus que moravam no Egito, Argélia, Síria, Marrocos, Rússia e outros países imigraram para Israel, e foram recebidos jubilosamente e o governo deu-lhes casas para morarem, planos de saúde, educação, nacionalidade, liberdade de cultuar a Deus, etc. Deu-se início ao cumprimento do que Jesus predisse: "(...) E cairão ao fio da espada, e para todas as nações serão levadas cativas; e Jerusalém será pisada pelos gentios, até que os tempos dos gentios se completem." Lc 21.24. Continua>>> (Fonte: O Livro o Lindo Amanhecer, Gerson do Vale, ano 1997)