O tempo determinado por Deus debaixo do céu (ou do Sol).
Como está escrito no livro de Eclesiastes: El 3.1-5, 14. "1Palavras do pregador, filho de Davi, rei em Jerusalém: 2Vaidade de vaidades! – diz o pregador, vaidade de vaidades! É tudo vaidade. 3Que vantagem tem o homem de todo o seu trabalho, que ele faz debaixo do sol? 4Uma geração vai, e outra geração vem; mas a terra para sempre permanece. 5E nasce o sol, e põe-se o sol, e volta ao seu lugar, de onde nasceu. (...) 14Atentei para todas as obras que se fazem debaixo do sol, e eis que tudo era vaidade e aflição de espírito. (...) Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu”. Ecl 3.1.
I - O TEMPO INVARIÁVEL DE DEUS - A ETERNIDADE.
i. Para Deus há somente a Eternidade.
ii. A soberania de Deus e o tempo debaixo do Sol. É o Deus onipotente que controla o tempo para que se cumpra todas as coisas com relação ao Seu plano eterno em Cristo Jesus, como está escrito: “Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido debaixo da lei, para resgatar os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos”. (Gal 4.4-5). Ler. Mt 24.36; 26.18, 45; Jo 13.1; 18.28-30.
iii. O estado invariável de Deus. Em Ecl 3.14 afirma, apesar do estado variável e limitado do homem, o estado eterno e invariável para Deus: “Sei que tudo que Deus faz durará eternamente, nada se lhe deve acrescentar, e nada se lhe deve tirar, e isto faz Deus para que haja temor diante Dele”. Ap 1.8, 17-18; 22.13.
iv. Jesus como o Filho Unigênito de Deus. O Seu estado é eterno, invariável, pois é um com o Pai (Jo 10.30; 17.21-22) da mesma esência e substância, co-eterno, pré-existente, sem princípio de dias e sem fim, assim: "1No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. 2Ele estava no princípio com Deus" Jo 1.1-2; 8Jesus Cristo é o mesmo ontem, e hoje, e eternamente". Hb 13.8.
II - O TEMPO VARIÁVEL DEBAIXO DO SOL - O ESTADO VARIÁVEL DO HOMEM.
i. O estado variável do homem. A existência do homem sobre a terra varia no tempo e no espaço, devido a sua estrutura biológica frágil, corrompida, setenciada à morte. Gn 3.19. A vida biológica volta de onde veio e a espiritual permanece eternamente com Deus. O livro de Eclesiástico encerra sua mensagem mostrando o fim de todo homem e a existência da alma que é eterna, dizendo: “(...) e o pó volte para a terra como era, e o espírito volte para Deus que o deu. Vaidade de vaidade, diz o Pregador, tudo é vaidade” Ecl 12.7.
ii. Tudo que o homem constroi para si debaixo do Sol, é vaidade. Eclesiastes é o livro da experiência da alma de todo homem, aqui na terra debaixo do Sol. Portanto a palavra chave é a “vaidade” porque tudo passa com o decorrer dos dias, é efêmero. Ecl 3.1-8; "8Vaidade de vaidade, diz o Pregador, tudo é vaidade".Ecl 12.8.
iii. As experiências temporais do homem. O livro de Eclesiástes trata de experiêndcias temporais, simplesmente, dos registros sobre os argumentos e experiências temporárias dos atos humanos sobre a face da terra. Portanto, na vida material longe de Deus tudo é vaidade, com inevitável aflição de espírito, de canseira e desapontamentos... Eclesiastes é uma profunda reflexão da própria experiência de Salomão como Rei filho de Davi quando se distanciou de Deus, como vemos nos contextos do livro a seguir:
1. Todo trabalho material do homem é vaidade e canseira. Ecl 1-1-3;
2. A rotina da vida se repete de geração em geração sem resposta satisfatória. Ecl 1.4-11;
3. Descobriu que o prazer (Ecl 2.1-11), a alegria carnal, (Ecl v. 1), a bebida (Ecl v.3), a construção material, a atividade econômica, Ecl v. 4), as possessões e a escravidão humana, (Ecl vv.5-7, a riqueza e a música, (Ecl v.8), viu Salomão que tudo era vaidade debaixo do Sol, (Ecl 2.11), valores efêmeros.
4. Ele experimentou o materialismo, (Ecl 2.12-26), a limitação do tempo nas decisões do homem, (3.1-15), a injustiça, (3.16), a semelhança da vida biológica e da morte, tanto no homem natural como nos outros animais, todos foram feitos do pó e voltarão para o pó, (Ecl 3.19-20). Observou que os homens viviam a máxima do edonismo: “comamos e bebamos que amanhã morreremos”. (Ecl 5.7-20). Viu que tudo era vaidade debaixo do Sol, pois, tudo que o homem acumula aqui na terra, nada levará para a eternidade, como disse o sábio Salomão: “nú saiu do ventre da sua mãe, assim há de voltar como veio”. (Ecl 5.9-17).
iv. O homem materialista que não pensa na eternidade, que só vive para a vida material, é louco. Jesus na parábola do rico insensato diz que o homem avarento que acumula a riqueza para deleite da sua alma na vida presente é louco, porque, como disse Jesus: "(...) Deus pode pedir a sua alma nesta noite e o que tens para quem será? “Assim é aquele que para si ajunto tesouros, e não é rico para com Deus”. Lc 12.16-21.
iii. As experiências temporais do homem. O livro de Eclesiástes trata de experiêndcias temporais, simplesmente, dos registros sobre os argumentos e experiências temporárias dos atos humanos sobre a face da terra. Portanto, na vida material longe de Deus tudo é vaidade, com inevitável aflição de espírito, de canseira e desapontamentos... Eclesiastes é uma profunda reflexão da própria experiência de Salomão como Rei filho de Davi quando se distanciou de Deus, como vemos nos contextos do livro a seguir:
1. Todo trabalho material do homem é vaidade e canseira. Ecl 1-1-3;
2. A rotina da vida se repete de geração em geração sem resposta satisfatória. Ecl 1.4-11;
3. Descobriu que o prazer (Ecl 2.1-11), a alegria carnal, (Ecl v. 1), a bebida (Ecl v.3), a construção material, a atividade econômica, Ecl v. 4), as possessões e a escravidão humana, (Ecl vv.5-7, a riqueza e a música, (Ecl v.8), viu Salomão que tudo era vaidade debaixo do Sol, (Ecl 2.11), valores efêmeros.
4. Ele experimentou o materialismo, (Ecl 2.12-26), a limitação do tempo nas decisões do homem, (3.1-15), a injustiça, (3.16), a semelhança da vida biológica e da morte, tanto no homem natural como nos outros animais, todos foram feitos do pó e voltarão para o pó, (Ecl 3.19-20). Observou que os homens viviam a máxima do edonismo: “comamos e bebamos que amanhã morreremos”. (Ecl 5.7-20). Viu que tudo era vaidade debaixo do Sol, pois, tudo que o homem acumula aqui na terra, nada levará para a eternidade, como disse o sábio Salomão: “nú saiu do ventre da sua mãe, assim há de voltar como veio”. (Ecl 5.9-17).
iv. O homem materialista que não pensa na eternidade, que só vive para a vida material, é louco. Jesus na parábola do rico insensato diz que o homem avarento que acumula a riqueza para deleite da sua alma na vida presente é louco, porque, como disse Jesus: "(...) Deus pode pedir a sua alma nesta noite e o que tens para quem será? “Assim é aquele que para si ajunto tesouros, e não é rico para com Deus”. Lc 12.16-21.
v. Os que edificam para Deus colherá eternamente. A partir do cap 8 v 12, o pregador de Eclesisastes mostra mudança de sentido dizendo que “bem sucede aos que temem a Deus”. Porque as suas obras feitas em Deus (Ef 2.10) permanecem, em forma dos galardões ou coroas, eternamente, assim: "Ap 14.13, E ouvi uma voz do céu, que me dizia: Escreve: Bem-aventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem dos seus trabalhos, e as suas obras os sigam; Ap 22.12, (...) E eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo para dar a cada um segundo a sua obra". Por isto que Jesus disse: “Em verdade, em verdade vos digo que me buscais, não porque vistes sinais mas porque comestes do pão e vos saciastes. Trabalhai, não pela comida que perece, mas pela a comida que permanece para a vida eterna, a qual o Filho do Homem vos dará, pois neste, Deus o Pai, imprimiu o seu selo." Jo 6.26-27.
vi. O exemplo de Jesus. Jesus controlava o Seu tempo como Filho do Homem em obediência ao Pai, assim: “(...) Disse-lhes, então, Jesus: Ainda não é chegado o meu tempo, mas o vosso tempo sempre está presente. (...) Subi vós a festa, eu não subo ainda a esta festa, porque ainda não é chegado o meu tempo”. Há, para todas as coisas, um tempo determinado por Deus. Ler: Jo 7.6, 8.
Conclusão. Portanto, aqui nesta vida presente debaixo do Sol tudo o que o homem semear colherá aqui mesmo, porém, quem semear no Reio de Deus colherá para vida eterna, como está escrito: “Não vos enganeis; Deus não se deixa escarnecer; pois tudo o que o homem semear, isso também ceifará. Porque quem semeia na carne, da carne ceifará a corrupção, mas quem semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna”. Gal 6.7-8. Lc 9.62. Para o cristão genuíno em Cristo Jesus a prioridade é buscar "primeiro o reino de Deus e a sua justiça, e as demais coisas serão dadas por acréscimo", como disse Jesus: Mt 6.33, "Mas buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas". Mt 6.24-33. Amém.
Conclusão. Portanto, aqui nesta vida presente debaixo do Sol tudo o que o homem semear colherá aqui mesmo, porém, quem semear no Reio de Deus colherá para vida eterna, como está escrito: “Não vos enganeis; Deus não se deixa escarnecer; pois tudo o que o homem semear, isso também ceifará. Porque quem semeia na carne, da carne ceifará a corrupção, mas quem semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna”. Gal 6.7-8. Lc 9.62. Para o cristão genuíno em Cristo Jesus a prioridade é buscar "primeiro o reino de Deus e a sua justiça, e as demais coisas serão dadas por acréscimo", como disse Jesus: Mt 6.33, "Mas buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas". Mt 6.24-33. Amém.
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