O significado da palavra "igreja - ekklesia"
A palavra Igreja apareceu pela primeira vez no Novo Testamento, em Mt 16:18, e é tradução do termo grego ekklesia, que significa, literalmente: "assembléia dos que são chamados para fora". No contexto do Novo Testamento, significa os que foram chamados para deixarem o mundo e pertencerem a Deus, em Cristo Jesus (Mt.16:16-18; Jo.15:19; 17:14-16; At 15:14; 20:28; Gl.6:14). Indica, também, a união no Corpo de Cristo de todos os cristãos, em todas as épocas e lugares, que aceitaram a Cristo como seu Salvador e Senhor de suas vidas. Esta Igreja é considerada como o organismo vivo e santo, que tem Cristo por cabeça e todos os filhos de Deus, como seus membros (Rm.12:5; 1Co.12:-12-31).
A Igreja nunca deve servir como indicação de templo ou edificação, onde acontecem as reuniões dos cristãos, dizendo: “vamos para a igreja”, nem tão pouco como propriedade particular (“qual é a sua igreja?”, ou "a minha igreja", ou “a igreja de fulano é...”) O certo é dizer como está na Bíblia, assim: "(...) a igreja que está em Éfésio" (Ap 2.1a., localidade), etc. Ler: Rm 1.7; 1ª Co 1.2; Ef 1.1; Cl 1.2; Ap 1.4a. Isto quer dizer que a Igreja está ali, mas, não é mais dali, é dos céus, é "ekklesia" como disse Jesus: "Dei-lhes a tua palavra e o mundo os aborreceu, porque não são do mundo (kosmos), assim como eu não sou do mundo (kosmos). (...) Não são do mundo, como do mundo eu não sou". É como indica a Palavra de Deus em: "(...) As igrejas de Cristo vos saúdam" Rm 16.16b. Ler: (Mt.16:18; 18.15-20; 1ª Co.14:4, 26, 28, 35; Cl 4.15). Nestes textos, quando se faz referência à igreja local, não se está reportando ao prédio, mas sim, às pessoas que oravam, ouviam a Palavra de Deus, cantavam salmos, ouviam as profecias, interpretavam as línguas e ensinavam a doutrina, tudo sob a inspiração do Espírito Santo. (1ª Co 14.26). Da mesma forma, em Mt.18:17-20, Jesus está se referindo aos seus discípulos na Igreja local, e não ao prédio. E, para fazer essa distinção, entre o prédio e a igreja local, é que Jesus ensinou, assim: "Não está escrito: “a minha casa será chamada, por todas as nações, casa de oração?" (Mc.11.17 – citação de Is.56:7).
Cristo o fundamento da Igreja - "Pedra principal de esquina" - At 4.11; 1ª Pe 2.6-7.
A Igreja nunca deve servir como indicação de templo ou edificação, onde acontecem as reuniões dos cristãos, dizendo: “vamos para a igreja”, nem tão pouco como propriedade particular (“qual é a sua igreja?”, ou "a minha igreja", ou “a igreja de fulano é...”) O certo é dizer como está na Bíblia, assim: "(...) a igreja que está em Éfésio" (Ap 2.1a., localidade), etc. Ler: Rm 1.7; 1ª Co 1.2; Ef 1.1; Cl 1.2; Ap 1.4a. Isto quer dizer que a Igreja está ali, mas, não é mais dali, é dos céus, é "ekklesia" como disse Jesus: "Dei-lhes a tua palavra e o mundo os aborreceu, porque não são do mundo (kosmos), assim como eu não sou do mundo (kosmos). (...) Não são do mundo, como do mundo eu não sou". É como indica a Palavra de Deus em: "(...) As igrejas de Cristo vos saúdam" Rm 16.16b. Ler: (Mt.16:18; 18.15-20; 1ª Co.14:4, 26, 28, 35; Cl 4.15). Nestes textos, quando se faz referência à igreja local, não se está reportando ao prédio, mas sim, às pessoas que oravam, ouviam a Palavra de Deus, cantavam salmos, ouviam as profecias, interpretavam as línguas e ensinavam a doutrina, tudo sob a inspiração do Espírito Santo. (1ª Co 14.26). Da mesma forma, em Mt.18:17-20, Jesus está se referindo aos seus discípulos na Igreja local, e não ao prédio. E, para fazer essa distinção, entre o prédio e a igreja local, é que Jesus ensinou, assim: "Não está escrito: “a minha casa será chamada, por todas as nações, casa de oração?" (Mc.11.17 – citação de Is.56:7).
Cristo o fundamento da Igreja - "Pedra principal de esquina" - At 4.11; 1ª Pe 2.6-7.
A Igreja só pôde ser revelada quando - JESUS - o Verbo de Deus (Logos) - se fez carne e habitou entre nós, (Jo 1.14), para só assim poder morrer, derramar seu sangue expiatório, redimir nossos pecados, ressuscitar gloriosamente e assentar-se à direita de Deus Pai para nossa justificação e intercessão. (Jo.1:1,14; Rm 4.25; Hb.7:22-25; 9:22-28; 10:10,14; 1ª Pe.1:18,19; 1ª Jo 2.1-2; Ap.1:5; 5:6-9).
Quando o próprio Senhor Jesus disse (Mt.16.18) que iria edificar Sua Igreja sobre Ele, a (Petra) “Rocha” principal de esquina, (Mt 21.42-44; Sl 118.22-23; At 4.10-12), é que foi revelado, pela primeira vez na Bíblia, a Igreja (ekklesia), de quem era a Igreja, quem a edificaria, qual seria o nome da Igreja (Rm 16.16b), e qual o seu único fundamento, como disse o apóstolo Paul0: "(...) Porque ninguém pode pôr outro fundamento, além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo (1ª Co 3.11). Esta revelação, dada por Deus Pai a Simão Pedro, com relação ao Seu Filho, é inédita, imutável, insubstituível, irrevogável e eterna, porque, sem Cristo e a Sua obra redentora, não poderia existir a Sua Igreja (Mt At 4:11; 20:28; Rm.16:16b; 1ª Co 3:11).
Portanto, esta única Igreja de Cristo universal, não tem limite de tempo e espaço, e só tem um único dono e Senhor, um único Pastor, (Jo 10.11,14,16,27-30), um único Noivo e Esposo (Ap 21.9-10) , cujo o nome é insubstituível - o do Cordeiro de Deus, o de Cristo - (Jo 1.29), o qual é sobre todo nome, e permanece eternamente, (Fl 2.5-11). O apóstolo Paulo exortava aos pesbíteros da igreja em Eféso (At.20:17), para pastorearem a Igreja que Cristo Jesus tinha resgatado com seu próprio sangue. Neste texto fica claro quem é o dono e Senhor da Igreja, quando nos ordena a zelar e pastorear a Sua propriedade - a Igreja - "(...) que Ele resgatou com Seu próprio sangue". Como reconhecimento justo devemos manter o nome legítimo de Cristo nas igrejas locais, como uma expressão visível da nossa aceitação como Salvador e Senhor. Isto se verifica, também, em Rm.16:16b. Nosso dever é manter sempre o nome do legítimo dono e Senhor da Igreja: Cristo.
Quando o próprio Senhor Jesus disse (Mt.16.18) que iria edificar Sua Igreja sobre Ele, a (Petra) “Rocha” principal de esquina, (Mt 21.42-44; Sl 118.22-23; At 4.10-12), é que foi revelado, pela primeira vez na Bíblia, a Igreja (ekklesia), de quem era a Igreja, quem a edificaria, qual seria o nome da Igreja (Rm 16.16b), e qual o seu único fundamento, como disse o apóstolo Paul0: "(...) Porque ninguém pode pôr outro fundamento, além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo (1ª Co 3.11). Esta revelação, dada por Deus Pai a Simão Pedro, com relação ao Seu Filho, é inédita, imutável, insubstituível, irrevogável e eterna, porque, sem Cristo e a Sua obra redentora, não poderia existir a Sua Igreja (Mt At 4:11; 20:28; Rm.16:16b; 1ª Co 3:11).
Portanto, esta única Igreja de Cristo universal, não tem limite de tempo e espaço, e só tem um único dono e Senhor, um único Pastor, (Jo 10.11,14,16,27-30), um único Noivo e Esposo (Ap 21.9-10) , cujo o nome é insubstituível - o do Cordeiro de Deus, o de Cristo - (Jo 1.29), o qual é sobre todo nome, e permanece eternamente, (Fl 2.5-11). O apóstolo Paulo exortava aos pesbíteros da igreja em Eféso (At.20:17), para pastorearem a Igreja que Cristo Jesus tinha resgatado com seu próprio sangue. Neste texto fica claro quem é o dono e Senhor da Igreja, quando nos ordena a zelar e pastorear a Sua propriedade - a Igreja - "(...) que Ele resgatou com Seu próprio sangue". Como reconhecimento justo devemos manter o nome legítimo de Cristo nas igrejas locais, como uma expressão visível da nossa aceitação como Salvador e Senhor. Isto se verifica, também, em Rm.16:16b. Nosso dever é manter sempre o nome do legítimo dono e Senhor da Igreja: Cristo.
À esta única Igreja corpo de Cristo universal (1ª Co 12.12-13), pertencem todos os genuínos cristãos, salvos, sem limitação de tempo ou espaço, todos quantos são redimidos pelo sangue derramado na cruz do calvário por Jesus Cristo, que nasceram de novo (regeneração) pela operação do Espírito Santo. Sem dúvida alguma, esta é a Igreja Universal, invisível, que estava oculta no coração de Deus e que foi revelada aos homens: o corpo de Cristo (Jo.1:11-13; 3:1-7; Rm.5:1-2; Ef.1:12-14; Tt.3:4,5; 1ª Co.12:12,13; 1ª Pe.1:18,19, 23; 2.1-9). (Continua)
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