I - Arrebatamento antes da tribulação:
Neste assunto difícil de interpreção tomamos por base a exegese bíblica do teólogo John F. Walvoord, presidente do Dallas Theological Seminary, no Texas (USA), defende o arrebatamento antes da tribulação, apontando os seguintes argumentos:
a) Natureza da grande tribulação:
A grande tribulação é o tempo de preparo para a restauração da nação de Israel (Dt.4:29,30; Jr.30:4-11). O propósito da tribulação não é preparar a Igreja para a glória. Nenhuma das passagens do AT sobre a tribulação menciona a Igreja (Dn.9:24-27; 12:1,2) observe-se, porém, que a Igreja, como vimos, era um mistério que somente foi revelado por Cristo, e não podia existir sem Cristo ter morrido, derramado seu sangue para expiação do pecado, ressuscitado, subido à direita de Deus Pai, para interceder e nos justificar perante Ele (Rm.4:25; Ef.1.9-11; Cl.1:26,27; 2:2,3; 1ªTm.2:5) Igualmente, nenhuma das passagens do NT sobre a tribulação menciona a Igreja (Mt 24:15-31; 2ªTs.1:9,10; 5:4-9).
b) Natureza da Igreja:
A Igreja não está destinada à ira (Rm.5:9; 1ªTs.1:9,10). Portanto, a Igreja não poderá entrar no grande dia da ira de Deus (Ap.6:17). A Igreja não será surpreendida pelo dia do Senhor, conforme diz o apóstolo Paulo em 1ª Ts 5.4-5: "(...) Mas vós, irmãos, já não estais em trevas, para que aquele dia vos supreenda como um ladrão; porque todos vós sois filhos da luz e filhos do dia; nós não somos da noite nem das trevas", o que exclui-nos da tribulação, "do dia das trevas". 1ª Ts.5:1-9; Ap 3.10.
A possibilidade do crente escapar da tribulação é mencionada em Lc.21:36: "Vigiai pois em todo tempo, orando, para que sejais havidos por dígnos de evitar todas estas coisas que hão de acontecer, e de estar em pé diante do Filho do homem". À Igreja em Filadélfia foi prometido livramento da "hora da provação que há de vir sobre o mundo inteiro, para experimentar os que habitam sobre a terra" (Ap.3:10).
É uma das características da maneira divina de agir: livrar aos crentes antes de qualquer juízo divino ser infligido contra o mundo, conforme é ilustrado nos livramentos de Noé, Ló, Raabe, do povo de Israel no Egito, etc (Mt 24.37-44; 2ª Pe.2:6-9).
Ao tempo do arrebatamento da Igreja, todos os crentes irão para a casa de Deus Pai (Jo.14:3), e não retornarão imediatamente à terra, após o encontro com Cristo nos ares, conforme ensinam os pós-tribulacionistas.
As Escrituras ensinam claramente que a Igreja inteira, e não apenas uma parte dela, será arrebatada quando da vinda de Cristo para a sua Igreja (1ª Co.15:51,52). Isto é para a Igreja Triunfante, composta de todos os genuínos filhos de Deus, em todo tempo e lugar, que será tirada, como o trigo do meio do joio, de todas as Igrejas Militantes locais, na vinda de Jesus para os seus santos (Lc.22:24-37; 1ª Ts.4:13-18; 5:1-11; Jd 14).
c) Doutrina da iminência:
A posição pré-tribulacional é o único ponto de vista que ensina a iminência, o retorno de Cristo a qualquer momento, como disse Jesus:"Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, mas unicamente meu Pai". "(...) Por isto, estais vós apercebidos também; porque o Filho do homem há de vir à hora em que não penseis"(Mt 24.36, 42)."Eis que venho como ladrão. Bem aventurado aquele que vigia, e guarda os seus vestidos, para que não ande nú, e não se vejam as suas vergonhas". (Ap 16.15).
a) Natureza da grande tribulação:
A grande tribulação é o tempo de preparo para a restauração da nação de Israel (Dt.4:29,30; Jr.30:4-11). O propósito da tribulação não é preparar a Igreja para a glória. Nenhuma das passagens do AT sobre a tribulação menciona a Igreja (Dn.9:24-27; 12:1,2) observe-se, porém, que a Igreja, como vimos, era um mistério que somente foi revelado por Cristo, e não podia existir sem Cristo ter morrido, derramado seu sangue para expiação do pecado, ressuscitado, subido à direita de Deus Pai, para interceder e nos justificar perante Ele (Rm.4:25; Ef.1.9-11; Cl.1:26,27; 2:2,3; 1ªTm.2:5) Igualmente, nenhuma das passagens do NT sobre a tribulação menciona a Igreja (Mt 24:15-31; 2ªTs.1:9,10; 5:4-9).
b) Natureza da Igreja:
A Igreja não está destinada à ira (Rm.5:9; 1ªTs.1:9,10). Portanto, a Igreja não poderá entrar no grande dia da ira de Deus (Ap.6:17). A Igreja não será surpreendida pelo dia do Senhor, conforme diz o apóstolo Paulo em 1ª Ts 5.4-5: "(...) Mas vós, irmãos, já não estais em trevas, para que aquele dia vos supreenda como um ladrão; porque todos vós sois filhos da luz e filhos do dia; nós não somos da noite nem das trevas", o que exclui-nos da tribulação, "do dia das trevas". 1ª Ts.5:1-9; Ap 3.10.
A possibilidade do crente escapar da tribulação é mencionada em Lc.21:36: "Vigiai pois em todo tempo, orando, para que sejais havidos por dígnos de evitar todas estas coisas que hão de acontecer, e de estar em pé diante do Filho do homem". À Igreja em Filadélfia foi prometido livramento da "hora da provação que há de vir sobre o mundo inteiro, para experimentar os que habitam sobre a terra" (Ap.3:10).
É uma das características da maneira divina de agir: livrar aos crentes antes de qualquer juízo divino ser infligido contra o mundo, conforme é ilustrado nos livramentos de Noé, Ló, Raabe, do povo de Israel no Egito, etc (Mt 24.37-44; 2ª Pe.2:6-9).
Ao tempo do arrebatamento da Igreja, todos os crentes irão para a casa de Deus Pai (Jo.14:3), e não retornarão imediatamente à terra, após o encontro com Cristo nos ares, conforme ensinam os pós-tribulacionistas.
As Escrituras ensinam claramente que a Igreja inteira, e não apenas uma parte dela, será arrebatada quando da vinda de Cristo para a sua Igreja (1ª Co.15:51,52). Isto é para a Igreja Triunfante, composta de todos os genuínos filhos de Deus, em todo tempo e lugar, que será tirada, como o trigo do meio do joio, de todas as Igrejas Militantes locais, na vinda de Jesus para os seus santos (Lc.22:24-37; 1ª Ts.4:13-18; 5:1-11; Jd 14).
c) Doutrina da iminência:
A posição pré-tribulacional é o único ponto de vista que ensina a iminência, o retorno de Cristo a qualquer momento, como disse Jesus:"Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, mas unicamente meu Pai". "(...) Por isto, estais vós apercebidos também; porque o Filho do homem há de vir à hora em que não penseis"(Mt 24.36, 42)."Eis que venho como ladrão. Bem aventurado aquele que vigia, e guarda os seus vestidos, para que não ande nú, e não se vejam as suas vergonhas". (Ap 16.15).
O apóstolo Paulo confirma a iminência com outras palavras, dizendo assim: "Mas, irmãos, acerca dos tempos e das estações, não necessitais de que se vos escreva; porque vós mesmos sabeis muito bem que o dia do Senhor virá como o ladrão de noite". (1ª Ts 5.1-2). "(...) Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras", (1ª Ts 4.18). A exortação para nos consolarmos ante a vinda do Senhor, só é significativa para o ponto de vista pré-tribulacional, sendo contradita especialmente pelo pós-tribulacionismo.
A exortação para esperarmos pela gloriosa manifestação de Cristo, em favor dos que lhe pertencem (Tt.2:13), perde sua significação se a tribulação deve ocorrer antes disso. A advertência para nos purificarmos, em face do retorno do Senhor, se reveste de maior significação se a vinda de Cristo for iminente (1ª Ts 5.23; 1ª Jo.3:2,3).
A Igreja é uniformemente exortada a esperar a vinda do Senhor, ao passo que os crentes que estiverem vivos durante o período da tribulação se recomenda que aguardem sinais da volta de Cristo, como está escrito em Mt 24.36-42; Ap 7.13-14; 20.4-6: "(...) Então, estão dois no campo, será levado um, e deixado outro; estando duas moendo no moinho, será levada uma, e deixada outra. Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir vosso Senhor".(Mt 24.40-42). Aqui indica uma separação dos que ficam, e dos que serão arrebatados. E um dos anciãos me falou dizendo: Estes que estão de vestidos brancos, quem são, e de onde vieram? E eu lhe disse: Senhor tu sabes. E ele me disse: Estes são os que vieram da grande tribulação, e lavaram os seus vestidos e os branquearam no sangue do Cordeiro". (Ap 7.13-14). Aqui indica os que ficaram para trás, parcialmente, foram salvos durante "a grande tribulação pelo valor do sangue de Jesus". Ler: Ap 20.4-6.
d) A restrinção e a presença do Espírito Santo na Igreja:
Espírito Santo, na qualidade de "restringidor do mal", não poderá ser retirado do mundo a menos que a Igreja, na qual habita o Espírito, for retirado ao mesmo tempo. A tribulação não poderá começar enquanto essa restrição não for suspensa. O Espírito Santo, na qualidade de "restringidor", será retirado do mundo antes de revelar-se o iníquo, que dominará o mundo durante o período da tribulação (2ª Ts.2:1-8; Ap 13.1-10). Ler: 1ª Ts 2.7-8, "(...) Porque já o mistério da injustiça opera; somente há um que agora resiste até que do meio sera tirado; e então será revelado o iníquo, a quem o Senhor desfará pelo assopro da sua boca, e aniquilará pelo esplendor da sua vinda".
A exortação para esperarmos pela gloriosa manifestação de Cristo, em favor dos que lhe pertencem (Tt.2:13), perde sua significação se a tribulação deve ocorrer antes disso. A advertência para nos purificarmos, em face do retorno do Senhor, se reveste de maior significação se a vinda de Cristo for iminente (1ª Ts 5.23; 1ª Jo.3:2,3).
A Igreja é uniformemente exortada a esperar a vinda do Senhor, ao passo que os crentes que estiverem vivos durante o período da tribulação se recomenda que aguardem sinais da volta de Cristo, como está escrito em Mt 24.36-42; Ap 7.13-14; 20.4-6: "(...) Então, estão dois no campo, será levado um, e deixado outro; estando duas moendo no moinho, será levada uma, e deixada outra. Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir vosso Senhor".(Mt 24.40-42). Aqui indica uma separação dos que ficam, e dos que serão arrebatados. E um dos anciãos me falou dizendo: Estes que estão de vestidos brancos, quem são, e de onde vieram? E eu lhe disse: Senhor tu sabes. E ele me disse: Estes são os que vieram da grande tribulação, e lavaram os seus vestidos e os branquearam no sangue do Cordeiro". (Ap 7.13-14). Aqui indica os que ficaram para trás, parcialmente, foram salvos durante "a grande tribulação pelo valor do sangue de Jesus". Ler: Ap 20.4-6.
d) A restrinção e a presença do Espírito Santo na Igreja:
Espírito Santo, na qualidade de "restringidor do mal", não poderá ser retirado do mundo a menos que a Igreja, na qual habita o Espírito, for retirado ao mesmo tempo. A tribulação não poderá começar enquanto essa restrição não for suspensa. O Espírito Santo, na qualidade de "restringidor", será retirado do mundo antes de revelar-se o iníquo, que dominará o mundo durante o período da tribulação (2ª Ts.2:1-8; Ap 13.1-10). Ler: 1ª Ts 2.7-8, "(...) Porque já o mistério da injustiça opera; somente há um que agora resiste até que do meio sera tirado; e então será revelado o iníquo, a quem o Senhor desfará pelo assopro da sua boca, e aniquilará pelo esplendor da sua vinda".
e) A necessidade de um intervalo entre o arrebatamento da Igreja e a segunda vinda de Cristo:
De acordo com 2ª Co.5:10, todos os crentes em Jesus deverão comparecer perante o tribunal de Cristo, para uma prestação de contas do que "temos feito por meio do corpo, bem ou mal". Este evento, jamais é mencionado nas narrativas detalhadas concernentes à segunda vida de Cristo à terra (a parousia).
A presença dos 24 anciãos glorificados e coroados nos céus (Ap.4:1; 5:14), representando os patriarcas de Israel e os doze apóstolos de Cristo, indica que o arrebatamento da Igreja ocorrerá antes do início da tribulação.
A vinda de Cristo para buscar sua noiva deverá ter lugar antes da segunda vinda de Cristo à terra, para a festa nupcial, "as bodas do Cordeiro". (Ap.19:7-10).
Se o arrebatamento tivesse lugar ao mesmo tempo que a segunda vinda de Cristo à terra, não haveria nenhuma necessidade de separar as ovelhas dos bodes, como algo ocorrido em um julgamento subseqüente, mas a separação teria lugar no próprio ato do arrebatamento dos crentes, antes de Cristo realmente estabelecer o seu trono à face da terra (Mt.25:31-46). Além disso, não haveria tempo para o julgamento dos crentes no Tribunal de Cristo, para o recebimento dos galardões, a fim de que fossem distribuídas responsabilidades no Reino milenial de Cristo. (1ª Co 3.11-15; Ap 1.6; 20.6). (Continua)>>>
De acordo com 2ª Co.5:10, todos os crentes em Jesus deverão comparecer perante o tribunal de Cristo, para uma prestação de contas do que "temos feito por meio do corpo, bem ou mal". Este evento, jamais é mencionado nas narrativas detalhadas concernentes à segunda vida de Cristo à terra (a parousia).
A presença dos 24 anciãos glorificados e coroados nos céus (Ap.4:1; 5:14), representando os patriarcas de Israel e os doze apóstolos de Cristo, indica que o arrebatamento da Igreja ocorrerá antes do início da tribulação.
A vinda de Cristo para buscar sua noiva deverá ter lugar antes da segunda vinda de Cristo à terra, para a festa nupcial, "as bodas do Cordeiro". (Ap.19:7-10).
Se o arrebatamento tivesse lugar ao mesmo tempo que a segunda vinda de Cristo à terra, não haveria nenhuma necessidade de separar as ovelhas dos bodes, como algo ocorrido em um julgamento subseqüente, mas a separação teria lugar no próprio ato do arrebatamento dos crentes, antes de Cristo realmente estabelecer o seu trono à face da terra (Mt.25:31-46). Além disso, não haveria tempo para o julgamento dos crentes no Tribunal de Cristo, para o recebimento dos galardões, a fim de que fossem distribuídas responsabilidades no Reino milenial de Cristo. (1ª Co 3.11-15; Ap 1.6; 20.6). (Continua)>>>
2 comentários:
VIAJOU GERAL AMIGO EM APOCALIPSE DIZ E EU VI UMA GRANDE MULTIDAO VESIDA DE BRANCA COM PALMAS NAS MAOS ,E EU PERGUNTEI DE ONDE ELES VEEM,E A VOZ ME DISSE ELES VEM DA GRANDE TRIBULAÇAO ,GRANDE TRIBULLAÇAO a igreja passara por ela
em Mateus 24:29 a 31 é dito claramente pelo próprio Jesus Cristo, que LOGO DEPOIS DA TRIBULAÇÃO DAQUELES DIAS ELE aparecerá no céu, ao soar da última trombeta e arrebatará o seu povo, através dos anjos que recolherão os seus escolhidos dos quatro cantos da terra
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