sexta-feira, 9 de julho de 2010

O Tabernáculo e a glória de Deus com os homens


O Tabernáculo de Deus com os homens.

Foi assim que o apóstolo João viu o Tabernáculo de Deus com os homens no livro do Apocalipse:
Texto básico: "E eu, João, vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido. E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles, e será o seu Deus. E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas". Ap 21.2-4.

Introdução - O verdadeiro Tabernáculo celestial. Foi assim como o apóstolo Paulo resumiu a visão celestial do verdadeiro Tabernáculo fundado pelo Senhor, estando Jesus ressucitado à direita de Deus Pai, como Sumo Sacerdote eterno. O tabernáculo do Velho Testamento era, apenas, exemplo e sombra do que foi divinamente mostrado a Moisés no monte Sinai. Como está escrito assim: Hb 8.1-5 - "v1 Ora, a suma do que temos dito é que temos um sumo sacerdote tal, que está assentado nos céus à destra do trono da majestade, v2 Ministro do santuário, e do verdadeiro tabernáculo, o qual o Senhor fundou, e não o homem. (...) v5 Os quais servem de exemplo e sombra das coisas celestiais, como Moisés divinamente foi avisado, estando já para acabar o tabernáculo; porque foi dito: Olha, faze tudo conforme o modelo que no monte se te mostrou". A revelação completa só foi dada no livro de Apocalipse por meio do apóstolo João. (Ap 21.1-6; 21-26).

Para se entender melhor este estudo é preciso analizarmos algums textos bíblicos no Velho e Novo Testamento, a saber:

I - No Velho Testamento:

Organização do Acampamento em Israel: Deus comanda a partir da Tenda da Congregação. A organização começou com o senso através dos varões, cabeça por cabeça, assim:

i) Através de Moisés: Nm 1.1-3 - "v1 Falou mais o SENHOR a Moisés, no deserto do Sinai, na tenda da congregação, no primeiro dia do segundo mês, no segundo ano da sua saída da terra do Egito, dizendo: v2 Tomai a soma de toda a congregação dos filhos de Israel, segundo as suas gerações, segundo a casa de seus pais, conforme o número dos nomes de todo varão, cabeça por cabeça; v3 da idade de vinte anos para cima, todos os que saem à guerra em Israel, a estes contareis segundo os seus exércitos, tu e Arão".

ii) Através dos líderes nomeados: A liderença começou com os príncipes de milhares de cada tribo de Israel, depois os chefes de cem, de cinquenta, e de dez, (Ler: Êx 18.21), assim: Nm 1.4-16 - "v4 Estará convosco, de cada tribo, um homem que seja cabeça da casa de seus pais. v5 Estes, pois, são os nomes dos homens que estarão convosco: v6. De Rúben, Elizur, filho de Sedeur; Nm 1.6 de Simeão, Selumiel, filho de Zurisadai; v7 de Judá, Naassom, filho de Aminadabe; v8 de Issacar, Natanael, filho de Zuar; v9 de Zebulom, Eliabe, filho de Helom; v10 dos filhos de José: de Efraim, Elisama, filho de Amiúde, e de Manassés, Gamaliel, filho de Pedazur; v11 de Benjamim, Abidã, filho de Gideoni; v12 de Dã, Aiezer, filho de Amisadai; v13 de Aser, Pagiel, filho de Ocrã; v14 de Gade, Eliasafe, filho de Deuel; v15 de Naftali, Aira, filho de Enã. v16 Estes foram os chamados da congregação, os príncipes das tribos de seus pais, os cabeças dos milhares de Israel".

O senso foi feito por meio dos cabeças de cada tribo formando quatro grupo de três tribos correspondendo aos pontos cardeais: Norte, Sul, Leste (Oriente) e Oeste (Poente): Ler: Nm 1.1-46

1ª Grande Divisão da banda do Leste formado pelas tribos de Judá, Isacar e Zebolom. Total de 186.4oo homens. Estes marcharam em primeiro lugar, sob a bandeira com a insígnia dum Leão, (Nm 2.9), a saber:

i. Contados da tribo de Judá - Total: 74.600 - "Os que armarem as suas tendas do lado do oriente, para o nascente, serão os da bandeira do exército de Judá, segundo os seus esquadrões, e Naassom, filho de Aminadabe, será príncipe dos filhos de Judá". Nm 2.3,4, foram contados deles, da tribo de Judá, setenta e quatro mil e seiscentos.

ii. Contados da tribo de Issacar - Total: 54.400 - Nm 2.5-6, foram contados deles, da tribo de Issacar, cinqüenta e quatro mil e quatrocentos.

iii. Contados da tribo de Zebulom - Total: 57.400 - Nm 2.7-8, foram contados deles, da tribo de Zebulom, cinqüenta e sete mil e quatrocentos.

2ª Grande Divisão da banda do Sul formado pelas tribos de Ruben, Semeão e Gade, sob a bandeira com a insígnia de um rosto de homem. Total de 151.450, Nm 2.16. Estes marcharam em segundo lugar, a saber: .

i. Contados da tribo de Ruben - Total: 46.500 - Foram contados deles, da tribo de Rúben, quarenta e seis mil e quinhentos. Nm 2.11. (...) A bandeira do exército de Rúben, segundo os seus esquadrões, estará para o lado do sul; e Elizur, filho de Sedeur, será príncipe dos filhos de Rúben". Nm 2.10

ii. Contados da tribo de Simeã0 - Total: 59.300 - Foram contados deles, da tribo de Simeão, cinqüenta e nove mil e trezentos, Nm 2.12-13.

iii. Contados da tribo de Gade - Total: 45.650 - Foram contados deles, da tribo de Gade, quarenta e cinco mil e seiscentos e cinqüenta, Nm 2. 14-15.

3ª Grande Divisão da banda do Oeste formada pelas tribos de Efraim, Manassés e Benjamim, sob a bandeira com a insígnia de uma cabeça de boi. Total de 108.100 homens, Nm 2.24. Estes marcharam em terceiro lugar.

i. Contados da tribo de Efraim - Total: 40.500 - Foram contados deles, da tribo de Efraim, quarenta mil e quinhentos, Nm 2.19. "A bandeira do exército de Efraim segundo os seus esquadrões, estará para o lado do ocidente; e Elisama, filho de Amiúde, será príncipe dos filhos de Efraim". Nm 2.18

ii. Contados da tribo de Manassés - Total: 32.200 - Foram contados deles, da tribo de Manassés, trinta e dois mil e duzentos, Nm 2.20-21.

iii. Contados da tribo de Benjamim - Total: 35.400 - Foram contados deles, da tribo de Benjamim, trinta e cinco mil e quatrocentos, Nm 2.22-23.

4ª Grande Divisão da banda do Norte formada pelas tribos de Dã, Asser e Naftali, sob a insígnia de uma águia. Total de 157.500 homens. Nm 2.31. Estes marcharam em quarto lugar. Nm 2.31b.

i) Contados da tribo de Dã - Total: 62.700 - Foram contados deles, da tribo de Dã, sessenta e dois mil e setecentos, Nm 2.26. "A bandeira do exército de Dã estará para o norte, segundo os seus esquadrões; e Aieser, filho de Amisadai, será príncipe dos filhos de Dã". Nm 2.25

ii) Contados da tribo de Asser - Total: 41.500 - Foram contados deles, da tribo de Asser, quarenta e um mil e quinhentos. Nm 2.27-28.

iii) Contados da tribo de Naftali - Total: 53.400 - Foram contados deles, da tribo de Naftali, cinqüenta e três mil e quatrocentos, Nm 2.29-30.

Total completo do senso dos exércitos: 603.550 - Nm 1.44-46: "v44 Estes foram os contados, que contaram Moisés e Arão e os príncipes de Israel, doze homens; cada um era pela casa de seus pais. v45 Assim foram todos os contados dos filhos de Israel, segundo a casa de seus pais, de vinte anos para cima, todos os que podiam sair à guerra em Israel; v46 todos os contados, pois, foram seiscentos e três mil e quinhentos e cinqüenta". (Nm 2.32).

Segundo a tradição judaica dizia que cada estandarte tinha sua insígnia, a saber: da tribo de Judá era um leão; da tribo de Ruben era um rosto de um homem; da tribo de Efraim era a cabeça de um boi; da tribo de Dã era uma águia. Da mesma maneira, nos primeiros escritos dos quatro Evangelhos os copistas usavam estas insígnias para indicar: Mateus um leão; Marcos um boi; Lucas um homem, e João uma águia. Isto concorda com o que está escrito no livro de Apocalipse no capítulo 4 e vv 6-7: (...) v6 Há diante do trono um como que mar de vidro, semelhante ao cristal, e também, no meio do trono e à volta do trono, quatro seres viventes cheios de olhos por diante e por detrás. v7 O primeiro ser vivente é semelhante a leão, o segundo, semelhante a novilho, o terceiro tem o rosto como de homem, e o quarto ser vivente é semelhante à águia quando está voando". (Ler: Ez cap 1º)

II - Paralelismo no Novo Testamento:

Paralelismo do Livro de Números e do livro do Apocalipse: Observamos que as posições das tribos em redor do Tabernáculo, correspodem, exatamente, às posições das 12 portas que têm o nomes da 12 tribos de Israel no livro de Apocalipse (Ap 21.12-13), que, também, correspondem aos quatro pontos cardeais da terra. Com isto dá a entender que o plano de Deus em Cristo Jesus era e é atingir toda terra, conforme está escrito em Mt 24.14: (...) "E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as naçöes, e então virá o fim". Ler: Mt 28.18-20; Mc 16.15-18 e At 1.8. Vejamos a seguir este paralelismo escatológico:

Paralelismo entre o Velho e Novo Testamento:

Primeiro exército: Nm 2.3-9. Paralelismo - Ap 21.13a; da banda do levante, tinha três portas;
Segundo exército: Nm 2.10-16. Paralelismo - Ap 21.13b; da banda do norte, três portas;
Terceiro exército: Nm 2.18-24. Pralelismo - Ap 21.13c; da banda do sul, três portas;
Quarto exército: Nm 2.25-31. Paralelismo - Ap 21.13d; da banda do poente, três portas.

Organização dos exércitos: (...) v34 E os filhos de Israel fizeram conforme tudo o que o Senhor ordenara a Moisés; assim, assentaram o arraial segundo as suas bandeiras; e assim marcharam, cada qual segundo as suas gerações, segundo a casa de seus pais. Nm 2.34.

Paralelismo revelado no livro do Apocalipse: Ap 21.12-15, "v12 E tinha um grande e alto muro com doze portas, e, nas portas, doze anjos, e nomes escritos sobre elas, que são os nomes das doze tribos de Israel. v13 Da banda do levante, tinha três portas; da banda do norte, três portas; da banda do sul, três portas; da banda do poente, (oeste) três portas".

Paralelismo no Velho e no Novo Testamento - A glória de Deus no Tabernáculo era o centro do comando:

O CENTRO DO COMANDO E A GLÓRIA DE DEUS NO VELHO TESTAMENTO:

No Velho Testamento - No tabernáculo estava o centro do comando: (...) "A nuvem cobriu o tabernáculo. v34 Então, a nuvem cobriu a tenda da congregação, e a glória do Senhor encheu o tabernáculo, v35 de maneira que Moisés não podia entrar na tenda da congregação, porquanto a nuvem ficava sobre ela, e a glória do Senhor enchia o tabernáculo. v36 Quando, pois, a nuvem se levantava de sobre o tabernáculo, então, os filhos de Israel caminhavam em todas as suas jornadas. v37 Se a nuvem, porém, não se levantava, não caminhavam até ao dia em que ela se levantava; v38 porquanto a nuvem do Senhor estava de dia sobre o tabernáculo, e o fogo estava de noite sobre ele, perante os olhos de toda a casa de Israel, em todas as suas jornadas". Êx 40.34-38. (Ler: Nm 9.15-23).

i) No Velho Testamento: O Tabernáculo era o centro da revelação e do comando no Velho Testamento."Nm 2.17 "Então, partirá a tenda da congregação com o exército dos levitas no meio dos exércitos; como assentaram as suas tendas, assim marcharão, cada um no seu lugar, segundo as suas bandeiras".

ii) Paralelismo no Velho Testamento - Os levitas não foram contados com homens de guerra a fim de ficarem ministrando no Tabernáculo sob o comando de Deus, assim. Nm 2.33. - Mas os levitas não foram contados entre os filhos de Israel, como o Senhor ordenara a Moisés. (...)

Orientação dada a Moisés sobre os levitas: Nm 1.50-54; (...) vv50 mas, tu, põe os levitas sobre o tabernáculo do Testemunho, e sobre todos os seus utensílios, e sobre tudo o que lhe pertence; eles levarão o tabernáculo e todos os seus utensílios; e eles o administrarão e assentarão o seu arraial ao redor do tabernáculo. v51 E, quando o tabernáculo partir, os levitas o desarmarão; e, quando o tabernáculo assentar no arraial, os levitas o armarão; e o estranho que se chegar morrerá. v52 E os filhos de Israel assentarão as suas tendas, cada um no seu esquadrão e cada um junto à sua bandeira, segundo os seus exércitos. v53 Mas os levitas assentarão as suas tendas ao redor do tabernáculo do Testemunho, para que não haja indignação sobre a congregação dos filhos de Israel; pelo que os levitas terão o cuidado da guarda do tabernáculo do Testemunho. v54 Assim fizeram os filhos de Israel; conforme tudo o que o SENHOR ordenara a Moisés, assim o fizeram. (...)

O CENTRO DO COMANDO E A GLÓRIA DE DEUS NO NOVO TESTAMENTO:

i) Paralelismo no Novo Testamento - O Centro do comando no tabernáculo de Deus com os homens como está escrito assim: "Ap 1.4-6, v4 João, às sete igrejas que estão na Ásia: Graça e paz seja convosco da parte daquele que é, e que era, e que há de vir, e da dos sete espíritos que estão diante do seu trono; v5 e da parte de Jesus Cristo, que é a fiel testemunha, o primogênito dos mortos e o príncipe dos reis da terra. Àquele que nos ama, e em seu sangue nos lavou dos nossos pecados, v6 e nos fez reis e sacerdotes para Deus e seu Pai, a ele, glória e poder para todo o sempre. Amém!"

ii) Os reinos do mundo se subjugarão ao Messias (Cristo) - Como "Reis dos reis e Senhor dos senhores, como está escrito: Ap 19.16 - "E no manto e na sua coxa tem escrito este nome: Rei dos reis, e Senhor dos senhores. (...) E o sétimo anjo tocou a sua trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam: Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre. E os vinte e quatro anciãos, que estão assentados em seus tronos diante de Deus, prostraram-se sobre seus rostos e adoraram a Deus, dizendo: Graças te damos, Senhor Deus Todo-Poderoso, que és, e que eras, e que hás de vir, que tomaste o teu grande poder, e reinaste. E iraram-se as nações, e veio a tua ira, e o tempo dos mortos, para que sejam julgados, e o tempo de dares o galardão aos profetas, teus servos, e aos santos, e aos que temem o teu nome, a pequenos e a grandes, e o tempo de destruíres os que destroem a terra. E abriu-se no céu o templo de Deus, e a arca da sua aliança foi vista no seu templo; e houve relâmpagos, e vozes, e trovões, e terremotos e grande saraiva". (Ap 11.15-19)

iii) Aqueles que julgarão e reinarão com o Rei dos Reis (Jesus) - Como está escrito: (...) Ap 20.4-6, "v4 E vi tronos; e assentaram-se sobre eles aqueles a quem foi dado o poder de julgar. E vi as almas daqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesus e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta nem a sua imagem, e não receberam o sinal na testa nem na mão; e viveram e reinaram com Cristo durante mil anos. v5 Mas os outros mortos não reviveram, até que os mil anos se acabaram. Esta é a primeira ressurreição. v6 Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte, mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo e reinarão com ele mil anos".

A revelação no Apocalipse do propósito de Deus para todas as nações:

i) A glória de Deus com os homens: Paralelismo no Novo Testamento, assim como a glória e o comando de Deus estava no centro do Tabernáculo no Velho Tstamento, assim será no "Tabernáculo de Deus com os homens" na Nova Jerusalém celestial, como está escrito:

ii) O Tabernáculo de Deus com os homens. Ap 21.1-6, "v1 E vi um novo céu e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe. v2 E eu, João, vi a Santa Cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido. v3 E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles e será o seu Deus. v4 E Deus limpará de seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor, porque já as primeiras coisas são passadas. v5 E o que estava assentado sobre o trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E disse-me: Escreve; porque estas palavras são verdadeiras e fiéis. v6 E disse-me mais: Está cumprido. Eu sou o Alfa e o Omega, o princípio e o fim. A quem quer que tiver sede, de graça lhe darei da fonte da água da vida. v7 O vencedor herdará estas coisas, e eu lhe serei Deus, e ele me será filho".

iii) O cumprimento final do plano de Deus para todas as nações. (...) "Ap 21.14-26. v14 E o muro da cidade tinha doze fundamentos e, neles, os nomes dos doze apóstolos do Cordeiro". (...) Ap 21.21-26: "v21 E as doze portas eram doze pérolas: cada uma das portas era uma pérola; e a praça da cidade, de ouro puro, como vidro transparente. v22 E nela não vi templo, porque o seu templo é o Senhor, Deus Todo-poderoso, e o Cordeiro. v23 E a cidade não necessita de sol nem de lua, para que nela resplandeçam, porque a glória de Deus a tem alumiado, e o Cordeiro é a sua lâmpada. v24 E as nações andarão à sua luz, e os reis da terra trarão para ela a sua glória e honra. v25 E as suas portas não se fecharão de dia, porque ali não haverá noite. v26 E a ela trarão a glória e honra das nações".

Conclusão - Tudo vai se cumprir de acordo com a profecia apocalíptica e o plano de Deus através dos séculos, como está escrito assim: "v7 Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até os mesmos que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim! Amém! v8 Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim, diz o Senhor, que é, e que era, e que há de vir, o Todo-poderoso". Ap 1.7-8. (...) "v1 2E eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo para dar a cada um segundo a sua obra. v13 Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim, o Primeiro e o Derradeiro. v14 Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras no sangue do Cordeiro, para que tenham direito à árvore da vida e possam entrar na cidade pelas portas. v15 Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira". Ap 22.12-15. (...) "Aquele que testifica estas coisas diz: Certamente cedo venho. Amém. Ora vem, Senhor Jesus". Ap 22.20