Após a experiência do novo nascimento, tendo sido “mergulhado” (batizado) em Cristo, em sua morte e ressurreição, tendo sido selado com o Espírito Santo, o novo homem em Cristo passa a ser livre do domínio do pecado em sua vida (Rm.6:12-18).
É na prática o domínio do novo homem em Cristo sobre o velho homem adâmico. É a vivência prática, autêntica e verdadeira de um testemunho vivo do novo nascimento, que se processou interiormente, e que se reflete na maneira comportamental de ser, da nova criatura em Cristo, pelo poder do Espírito Santo e da Palavra de Deus, do interior para o exterior do cristão genuíno (Rm.6:1,2,17,18; Gl.2:20; 5:16,24).
A maneira de ser do novo homem em Cristo, revela quem o domina: se a carne ou o Espírito Santo; se o “eu” carnal, ou Cristo. Certamente distingue o verdadeiro crente, do falso; o “nominal-teórico”, do “genuíno-prático”. Isto só pode ser conhecido pelas nossas ações diárias. Se somos luz e sal da terra, então, os homens “verão” as nossas boas obras e glorificarão a Deus (Mt.5:13-16). Sua vida reflete essa verdade bíblica, diante dos homens?
O apóstolo Paulo definiu o verdadeiro testemunho cristão, em Ef.4:24 e Rm.12:1-2. O crente fiel, que apresenta o seu corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, separando-se do mundo ímpio e corrompido pelo pecado, ele, por inteiro, oferece-se em consagração ao serviço do seu Senhor, como ressurreto dentre os mortos, no altar da graça (Cl.3:1-17). A vontade de Deus é que a imagem santa de seu Filho seja refletida em nossas vidas (2 Co.3:18).
É na prática o domínio do novo homem em Cristo sobre o velho homem adâmico. É a vivência prática, autêntica e verdadeira de um testemunho vivo do novo nascimento, que se processou interiormente, e que se reflete na maneira comportamental de ser, da nova criatura em Cristo, pelo poder do Espírito Santo e da Palavra de Deus, do interior para o exterior do cristão genuíno (Rm.6:1,2,17,18; Gl.2:20; 5:16,24).
A maneira de ser do novo homem em Cristo, revela quem o domina: se a carne ou o Espírito Santo; se o “eu” carnal, ou Cristo. Certamente distingue o verdadeiro crente, do falso; o “nominal-teórico”, do “genuíno-prático”. Isto só pode ser conhecido pelas nossas ações diárias. Se somos luz e sal da terra, então, os homens “verão” as nossas boas obras e glorificarão a Deus (Mt.5:13-16). Sua vida reflete essa verdade bíblica, diante dos homens?
O apóstolo Paulo definiu o verdadeiro testemunho cristão, em Ef.4:24 e Rm.12:1-2. O crente fiel, que apresenta o seu corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, separando-se do mundo ímpio e corrompido pelo pecado, ele, por inteiro, oferece-se em consagração ao serviço do seu Senhor, como ressurreto dentre os mortos, no altar da graça (Cl.3:1-17). A vontade de Deus é que a imagem santa de seu Filho seja refletida em nossas vidas (2 Co.3:18).
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